Na última segunda-feira (08), governos estaduais e municipais retomaram atividades, provocando o mais baixo índice de isolamento social desde o primeiro decreto de quarentena - em meados de março - para conter o contágio do novo coronavírus (Sars-coV-2), causador da Covid-19

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Com movimentação cada vez maior no país, número de infectados tende a crescer nos próximos dias
Ananda Migliano/Ofotografico/Agencia O Globo
Com movimentação cada vez maior no país, número de infectados tende a crescer nos próximos dias

De acordo com a consultoria In Loco, que usa dados de celulares para monitorar a movimentação das pessoas, esse movimento dos governos acentuou uma tendência de queda no isolamento que já era vista durante maio.

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Na última segunda (08), por exemplo, o Brasil registrou o índice de 38,2% de isolamento. A última vez que houve um percentual mais baixo foi em 18 de março, com 36% - essa data é anterior a alguns decretos de isolamento nos estados. O índice esteve acima de 50% no final de março e oscilou entre 45% e 50% durante abril. 

A queda no isolamento acontece no momento em que o Brasil continua contabilizando altas de mortes. Na última terça-feira (9), foram registrados 1.272 novos óbitos, com um total de 38.406. Na semana passada, o Brasil teve três dias seguidos de recorde de mortes.

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Além disso, nas últimas três semanas, o distanciamento social tem caído constantemente no Brasil, principalmente no Rio e em São Paulo, dois estados com maior número de casos de Covid-19

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