O Diário Oficial da União (DOU) publicou nesta quinta-feira (14) um decreto
assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e pelo ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo,determinando o fechamento de sete embaixadas
localizadas na África e no Caribe, criadas durante o governo do ex-presidente Lula.
Na África, Bolsonaro fechou as embaixadas nas cidades de Freetown (Serra Leoa) e Monróvia (Libéria) e remanejou os serviços para a embaixada do Brasil em Acra (Gana).
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No Caribe 5 embaixadas deixaram de existir após o decreto do governo brasileiro, são elas as de Saint George's (Granada), Roseau (Dominica), Basseterre (São Cristóvão e Névis), Kingstown (São Vicente e Granadinas) e Saint John (Antígua e Barbuda), que tiveram as funções acumuladas na cidade de Bridgetown (Barbados).
O decreto não detalha como serão remanajadas as funções e atividades das embaixadas extintas. As representações desativadas foram criadas entre outubro de 2008 e setembro de 2010, durante a gestão do ex-ministro Celso Amorim no Itamaraty, durante os governos Lula.