O cardiologista Roberto Kalil Filho, do hospital Sírio Libanês, admite que tomou cloroquina para salvar-se do novo coronavírus (Sars-coV-2). Curado da enfermidade, ele defende que a droga seja ministrada em pacientes que estão internados. As informações são de Mônica Bergamo.

Leia também: SP mantém decisão de notificar apenas casos graves de Covid-19

Roberto Kalil Filho
Divulgação
Roberto Kalil Filho

"Tomei a cloroquina com corticóide, antibiótico. Ela é um anti-inflamatório. Se é há uma chance de que o paciente melhore, se pode salvar vidas, tem que ser ministrada", diz ele, que afirma que já tratou vários pacientes infectados pela Covid-19 com o remédio.

Leia também: Covid-19: "teste do vinagre" ajuda a identificar pacientes assintomáticos

O médico defende que é preciso esperar o resultado de estudos para saber se a droga efetivamente funciona, mas também é preciso tomar uma atitude rápido. "Eles vão dar a resposta definitiva. Mas, se existe alguma chance, temos que começar a usá-la já".

Leia também: 75% dos pacientes ainda assintomáticos podem desenvolver traços da doença

Na última semana Kalil alegou estar "mal" e quase foi entubado e levado à UTI.

    Mais Recentes

      Comentários

      Clique aqui e deixe seu comentário!