Nesta semana os trens do monotrilho da Linha 15 - Prata apresentaram diversos defeitos, e por isso a Bombardier recomendou a paralisação do transporte enquanto os problemas não fossem corrigidos. A empresa responsável, o Consórcio CEML, será cobrado pela justiça por R$1 milhão por dia de paralisação do trem. 

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Monotrilho da Linha 15 - Prata
Divulgação/Governo de São Paulo
Monotrilho da Linha 15 - Prata


Em nota à imprensa, a Secretaria de Transportes Metropolitanos do estado de São Paulo afirma que a decisão foi tomada como uma forma de cobrar os prejuízos causados à população. "O maior prejuízo é a população não ter a perspectiva de retorno de funcionamento do modal de transporte público, deixando trabalhadores e trabalhadoras sem o meio de transporte mais eficiente", afirma Alexandre Baldy, secretário dos Transportes Metropolitanos.

Com os problemas no monotrilho, o Governo de São Paulo também pediu para a justiça que proíba as empresas de fecharem novos contratos com o poder público em todo Brasil. 

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