O Superior Tribunal de Justiça (STJ) deixou para 2020 a análise do processo que busca federalizar as investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco. A relatora do processo, Laurita Vaz, decidiu não incluir o tema para julgamento neste ano. Há divisão entre os ministros sobre o tema.
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O pedido foi feito em setembro pela procuradora-geral Raque Dodge em um dos últimos atos de sua gestão e o atual PGR, Augusto Aras, endossou a posição.
Dodge pediu a federalização e denunciou o conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ) Domingos Brazão e mais quatro pessoas por obstrução de justiça. Ela pediu que um inquérito seja levado adiante pelo STJ para apurar se Brazão foi o mandante do crime.