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Luan Henrique, de 27 anos, estava internado desde o último sábado em um hospital na Barra da Tijuca, na zona oeste, mas não resistiu aos ferimentos

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Reprodução/redes sociais
Suspeita do crime foi presa e encaminhada para a delegacia

O auxiliar de cozinha Luan Henrique, de 27 anos, morreu por volta das 18h desta quarta-feira (30), após ter 40% do corpo queimado durante uma briga com a ex-namorada na comunidade Rio das Pedras, Zona Oeste do Rio, no último sábado. Luan foi levado para o Hopital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, onde ficou internado em estado grave na UTI, mas não resistiu aos ferimentos. A suspeita foi presa e encaminhada para a 32ª DP (Taquara).

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O pai de Luan, o taxista Ednaldo Dantas, acusa a ex-namorada do crime. Ela teria chamado o auxiliar de cozinha para uma conversa na casa dela e durante uma discussão jogou álcool no jovem e ateou fogo nele. O casal teve um relacionamento de um ano e estava há cerca de quatro meses separado.

"Eles não estavam mais juntos, mas um sempre ia atrás do outro. Eles já tinham se envolvido em uma briga naquele dia e foram separados por uma vizinha. Meu filho voltou pra casa, espaireceu, e depois foi até a casa dela novamente. Mal se passaram 20 minutos e eu fiquei sabendo o que tinha acontecido", contou o taxista.

Pai e o filho nasceram na Paraíba. O taxista vive no Rio há mais de 20 anos e o filho passou a morar com o pai em 2016. O enterro do jovem deve ser realizado em João Pessoa, onde vivem os familiares.

"É uma situação que eu jamais imaginaria que pudesse acontecer. A ordem diz que são os pais que devem enterrar os filhos, não o contrário. Quero que seja feira Justiça. Ela deve pagar pelo que fez", finalizou.

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