Forte correnteza que não havia sido identificada pelo grupo pode ser responsável pelo afastamento da embarcação.
Reprodução/TV Globo
Forte correnteza que não havia sido identificada pelo grupo pode ser responsável pelo afastamento da embarcação.

A história de quatro mergulhadores foi atravessada por um episódio de desespero. Os homens desapareceram no mar na tarde do domingo (6) e encontrados na madrugada da segunda-feira (7) após 13 horas à deriva, dentro da água, na Região Metropolitana do Recife, capital de Pernambuco.

Os quatro saíram do Cabanga Iate Clube, no Recife, para mergulhar com um aparelho que possibilita que o gás expirado seja inalado novamente.

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O grupo seguiu para o naufrágio Corveta Camaquã, localizado na Coroa do Avião, no município de Itamaracá, localizado a cerca de 37 quilômetros da costa.

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Em entrevista ao G1, o médico cirurgião Alan Filgueira disse que ao voltar para superfície perceberam que o barco estava distante.

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A incursão era prática de costume dos quatro homens. Um deles tinha mais de 20 anos de experiência. A forte correnteza que não havia sido identificada na rota provavelmente foi a responsável pelo afastamento da embarcação.

O quarteto foi encontrado a 15 quilômetros da posição de onde desapareceram, altura do Janga, em Paulista, por um barqueiro que estava ajudando as equipes da Marinha e do Corpo de Bombeiros nas buscas. 


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