Emily Sofia, criança de três anos assassinada no Rio de Janeiro
Reprodução/Facebook
Emily Sofia, criança de três anos assassinada no Rio de Janeiro

Uma menina de três anos morreu baleada na madrugada desta terça-feira (6) no Rio de Janeiro. Emily Sofia, a criança , estava com seus pais no carro da família quando criminosos os abordaram. As informações são do jornal O Globo .

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Wesley Lima, 36, e Maria Auxiliadora Marriel, 21, os pais da criança, também foram baleados. A tentativa de assalto aconteceu na rua Cardoso de Castro, no bairro de Anchieta, na zona norte do Rio.

Emily foi socorrida e levada a Unidade de Pronto Atendimento de Ricardo de Albuquerque, mas não suportou os ferimentos.

Já Wesley e Maria foram internados no hospital Albert Scweitzer. Ainda não se dispõe de informações sobre o estado de saúde dos dois.

O crime aconteceu por volta das 2h30 da manhã. Não se sabe se a família tentou reagir. De acordo com a Polícia Militar, os criminosos, armados com fuzis , acabaram fugindo.

Ainda, uma granada foi deixada pelos bandidos no local. O artefato foi recolhido pelo Esquadrão Antibombas da polícia.

Crise de segurança

No início de 2018, a cidade do Rio de Janeiro vive um acirramento na já conturbada situação de violência e conflitos urbanos.

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De acordo com o jornal   O Globo  , na noite de sexta-feira (2), policiais entraram em confronto com criminosos na Rocinha , na Zona Sul do Rio de Janeiro. Após a troca de tiros, dois homens foram feridos e levados ao Hospital Miguel Couto, na Gávea. Um deles não resistiu e morreu. 

Já na noite de sábado (3), um homem foi executado com diversos tiros de fuzil dentro de uma ambulância em Realengo. O crime aconteceu na lateral do Hospital Albert Schweitzer.

De acordo com a Polícia Militar, a ambulância que levava o paciente foi interceptada por um carro ocupado por quatro criminosos, que portavam fuzis. Eles ordenaram que o motorista do veículo saísse, invadiram e executaram o paciente numa sequência de disparos. 

Raul Jugmann, ministro da Defesa de Michel Temer , admitiu que a segurança pública do estado está “falida”. Ele atribuiu parte da culpa à cobertura “masoquista” da impresa.

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