Uma aeronave de pequeno porte caiu na tarde desta sexta-feira (10) na cidade de Goiás, conhecida como Goiás Velho, no interior do estado. Quatro pessoas ficaram levemente feridas e ninguém morreu. Ainda não se sabe o que provocou a queda.
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De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), o avião saiu de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, em direção a Anápolis, em Goiás. Porém, caiu antes de chegar ao destino, por volta das 14h30. O acidente foi a cerca de 150 quilômetros de Goiânia .
O Corpo de Bombeiros prestou socorro às vítimas, quatro homens, entre eles o piloto. Depois da queda, eles conseguiram sair da aeronave, que explodiu e ficou totalmente destruída. O avião era um monomotor Quest Kodiak de matrícula N154KQ. Não se sabe de quem era o veículo.
Segundo os Bombeiros, os passageiros tiveram escoriações leves. Eles foram levados, conscientes, para o Hospital Municipal de Goiás Velho, mas os nomes e o estado de saúde atualizado deles não foram divulgados.
A FAB informou que uma unidade dos Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes 6 (Seripa 6), unidade local do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), foi enviada ao local e já começou as investigações para saber o que provocou o acidente.
Ocorrências em Goiás
O estado de Goiás tem estampado os jornais nas últimas três semanas com casos de repercussão nacional.
No dia 20 de outubro, um crime chocou Goiânia, quando um adolescente de 14 anos abriu fogo em sala de aula
, matando dois colegas e ferindo outros seis. Uma jovem ficou paraplégica
. O autor do ataque usou a arma da mãe, que é policial militar, e está em uma unidade de menores infratores.
No dia 6 de novembro, uma adolescente de 16 anos, que cursava o 9º ano do ensino fundamental de Alexânia, no interior do estado, foi morta a tiros também dentro da sala de aula, por um admirador que se sentia rejeitado. onde estudava.
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E no dia 10 de outubro, um incêndio de grandes proporções
detruiu mais de 65 mil hectares do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. Mais de 200 pessoas tiveram que ser mobilizadas para combater as chamas, mais de um avião foram usados para despejar água e o fogo foi considerado criminoso
pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), resposável pela preservação do parque.