Entre o final da tarde da sexta-feira (11) e madrugada deste sábado (12) mais três policiais militares perderam suas vidas em casos de violência no Rio. A morte mais recente foi a do cabo Elisângela Bessa Cordeiro que reagiu a tentativa de assalto n Luther King, em Coelho Neto, na zona norte da cidade e acabou sendo atingida pelo criminoso.

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Violência no Rio: Morte de PMs chega a 97 no estado; três mortes foram registradas entre sexta-feira (11) e este sábado (12)
Fotos Públicas/Clarice Castro/GERJ
Violência no Rio: Morte de PMs chega a 97 no estado; três mortes foram registradas entre sexta-feira (11) e este sábado (12)














Com mais esse caso de violência no Rio contra agentes de segurança sobe para 97 o número de policiais militares mortos este ano no estado. O segundo caso registrado, sendo esse na última sexta-feira (11), foi o do soldado Samir da Silva Oliveira.

Informações oficiais da Polícia Militar, explicaram que a morte do soldado foi em decorrência de uma operação dos policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), do Morro de São João, no Méier, zona norte do Rio. Oliveira foi gravemente ferido quando criminosos, que estavam em fuga,  atacaram o grupo de patrulhamento em que ele estava.

Samir morreu depois de ser levado ao Hospital Municipal Salgado Filho, também no Méier. Um suspeito na morte de   Samir da Silva Oliveira foi preso na noite de sexta-feira (12) por agentes da Operação Méier Presente, que também são policiais.

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O suspeito foi preso com uma pistola enquanto tentava se esconder um uma casa, sendo que ele é apontado pela Polícia Militar do Rio de Janeiro como um dos responsáveis, ou seja, chefe de uma das quadrilhas de rouba carga, além de controlar a comunidade de Cachoeira Grande, no Lins.

Outro caso

A terceira morte foi a de um policial civil da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). Bruno Guimarães Buhler, tinha 36 anos  e foi morte durante uma operação que tentava impedir o roubo de cargas, da Polícia Civil com a Força Nacional de Segurança, na favela do Jacarezinho. Ele era atirador de elite e não resistiu ao ferimento.

Com o caso acima mencionado, a onda de violência no Rio faz sua 97ª vítima fata. Para tentar prender o assassino de Buhler, o serviço Disque-Denúncia está oferecendo uma recompensa de R$ 5 mil para quem oferecer informações que levem à identificação e prisão dos envolvidos na morte do agente.

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