Governador do Maranhão, Flávio Dino
Agência Brasil
Governador do Maranhão, Flávio Dino

Aliados de Lula e integrantes da equipe de transição estão divididos entre a separação dos ministérios da Justiça e Segurança Pública - atualmente unificados.

A ideia de separar os ministérios poderia tirar poder que ministro que exerce de ser o interlutor entre o Poder Executivo e o Judiciário.

A divisão do Ministério da Justiça e da Segurança Pública estava entre as promessas de campanha do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Mas, separar os ministérios não tem sido uma ideia bem avaliada pelos aliados petistas. 

O senador eleito Flávio Dino (PSB-MA) é o nome mais cotado para ocupar o cargo. Dino coordena o grupo de Justiça e Segurança Pública na transição de governo e afirmou em entrevistas, que não concorda com a divisão do ministérios. 

A equipe de transição deve apresentar a Lula dois relatórios de avaliação com dois cenários. O atual com as pastas unificadas e outro com elas separadas e comandadas por ministros distintos. 

Marco Aurélio de Carvalho, advogado que participa da equipe de transição, defendeu a divisão. O  “superministério” da Justiça e Segurança Pública unificado deve repetir o modelo adotado nos primeiros governos petistas que contou com Marcio Thomaz Bastos e Tarso Genro como ministros. 

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