Um episódio de turbulência severa a bordo de um voo da Singapore Airlines entre Londres e Singapura surpreendeu passageiros e tripulantes, resultando em ferimentos e impactos graves.
No voo Q321, ocorrido em 21 de maio, a aeronave Boeing 777 sofreu uma rápida mudança na força G, levando a uma queda abrupta de 54 metros em apenas 4,6 segundos, equivalente à altura de um edifício de 18 andares, de acordo com o relatório preliminar.
Os desdobramentos desse incidente resultaram em 229 pessoas a bordo e 28 delas ainda hospitalizadas na Tailândia devido aos ferimentos. Um passageiro de 73 anos, com histórico cardíaco, não resistiu e veio a falecer.
Os relatos dos passageiros revelam momentos de pânico e tensão, descrevendo oscilações, tremores e a queda repentina da aeronave.
Aqueles que não estavam com os cintos de segurança foram lançados dentro da cabine, sofrendo impactos contra compartimentos de bagagem e outras estruturas internas.
Embora acidentes como esse sejam raros na aviação comercial, a turbulência é reconhecida como a causa mais comum de ferimentos durante voos.
O relatório preliminar emitido pelo Ministério dos Transportes de Singapura enfatiza a seriedade desse tipo de turbulência severa e destaca a importância de seguir rigorosamente as instruções da tripulação em todas as fases do voo, especialmente em situações de instabilidade.
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