Donald Trump, presidente dos Estados Unidos.
Dougs Mills/Getty Images
Donald Trump, presidente dos Estados Unidos.

Durante a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que aconteceu nesta terça-feira (22), Donald Trump  voltou a atacar a China por causa da pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2). O presidente dos Estados Unidos foi o primeiro a discursar após a fala de Jair Bolsonaro, que abriu o evento .

Donald Trump mencionou a batalha que o mundo está travando contra um “inimigo invisível” e chamou o Sars-Cov-2 de “vírus da China” .

O presidente americano culpou a China pela propagação de Covid-19 e disse que o país asiático controla a Organização Mundial da Saúde (OMS). “A ONU precisa responsabilizar a China pelas suas ações”, afirmou.

Trump também ressaltou as medidas que ele tomou em seu primeiro mandato como presidente . As  eleições americanas devem ocorrer no início de novembro e Trump será candidato novamente.

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Ele destacou o potencial bélico americano, dizendo que os Estados Unidos estão “mais fortes do que nunca”. Além disso, Trump exaltou o caráter mediador que assumiu nos acordos entre Israel, Emirados Árabes Unidos e Bahrein .

Trump disse, ainda, que a ONU deve "focar nos problemas reais do mundo", tais como "terrorismo, opressão de mulheres, trabalho forçado, tráfico de drogas e de pessoas, perseguição religiosa e limpeza étnica de minorias".

Em seguida, afirmou que os Estados Unidos sempre serão um "líder em direitos humanos" .

“Eu coloquei os EUA em primeiro lugar”, disse o presidente. "Nós vamos distribuir a vacina, vamos derrotar o vírus, acabar com a pandemia e entrar numa nova era de sem precedentes de prosperidade, cooperação e paz", concluiu Trump.

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