Flávio Bolsonaro (PL-RJ) (foto) Em discurso, à tribuna, durante sessão deliberativa ordinária no plenário do Senado
Waldemir Barreto/Agência Senado - 16/04/2024
Flávio Bolsonaro (PL-RJ) (foto) Em discurso, à tribuna, durante sessão deliberativa ordinária no plenário do Senado


Flávio Bolsonaro (PL-RJ) se manifestou, em comunicado, sobre áudio no qual Jair Bolsonaro (então presidente), Alexandre Ramagem (pré-candidato à prefeitura do Rio de Janeiro) e o general Augusto Heleno discutem caso da “rachadinha” que envolve Flávio.

O áudio foi divulgado após suspensão de sigilo de Alexandre de Moraes , ministro do Supremo Tribunal Federal . O trio, ao lado de duas advogadas, discute maneira de “blindar” Flávio em investigação no caso de rachadinhas.

Flávio, porém, defende que repercussão do áudio foi além do necessário, e que Jair Bolsonaro não fez nada além do devido - e de acordo com a lei.

"Mais uma vez, a montanha pariu um rato. O áudio mostra apenas minhas advogadas comunicando as suspeitas de que um grupo agia com interesses políticos dentro da Receita Federal e com objetivo de prejudicar a mim e a minha família,” escreveu Flávio.

“A partir dessas suspeitas, tomamos as medidas legais cabíveis. O próprio presidente Bolsonaro fala na gravação que não ‘tem jeitinho’ e diz que tudo deve ser apurado dentro da lei. E assim foi feito. É importante destacar que até hoje não obtive resposta da justiça quanto ao grupo que acessou meus dados sigilosos ilegalmente.”

No áudio, as advogadas do Bolsonaro falam sobre possível investigação de auditores da Receita Federal como contrapartida de relatório da inteligência fiscal que originou investigação da “rachadinha”. Assim, seria uma análise de possíveis irregularidades dos relatores.

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