Procurador Geral do Ministério Público Eleitoral, Paulo Gonet, durante julgamento no TSE
Paulo Gonet
Procurador Geral do Ministério Público Eleitoral, Paulo Gonet, durante julgamento no TSE

A senadora Teresa Cristina (PP-(MS), retomou o tema de ativismo jurírico e perguntou sobre o assunto para o candidato a Procurador Geral da República, Paulo Gonet. 

"Como Vossa Excelência avalia a linha tênue entre atuação judicial e ativismo político no judiciario e como respeitar o equilibrio dos poderes", questionou a senadora. 

Gonet foi enfático na resposta. "Quem elabora políticas públicas são os escolhidos pelo povo para essa função. Não cabe ao Ministério Público interferir na elaboração de políticas públicas, pelo menos não quando há normalidade constitucional". 

Em seguida, falou em tom de quem firma um compromisso com o Senado. 

"Sabemos que as decisões do procurador pode ter repercussões no campo politico. Por isso reintero que, se eu merecer a confiança de vossas excelências, a Procuradoria Geral da República (PGR) estará sempre ouvindo o que os senhores tem a dizer. Repercussões sociais, politicas sobre atos do Ministério Público (MP) são bem vindas, se for para o bem da República." 





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