A deputada Rosangela Moro (União Brasil), esposa do senador Sergio Moro (União Brasil) , comentou sobre a operação da Polícia Federal que prendeu suspeitos de planejarem matar Moro e outras autoridades .
"Retaliações, no crime ou na política, não podem persistir. Hoje somos nós, amanhã podem ser vocês ou seus filhos. Como esposa e mãe: aliviada. Como deputada, fortalecida para trabalhar em leis ainda mais duras para combate ao crime organizado e para que membros das instituições tenham segurança jurídica e pessoal para fazer a coisa certa", escreveu Rosangela Moro no Twitter.
Ela ainda parabenizou os agentes que prenderam os suspeitos e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).
"Parabenizo os policiais e agentes envolvidos na Operação Sequaz , que desmantelou um esquema do crime organizado para assassinar autoridades e seus familiares, entre eles o meu marido @SF_Moro e minha família. Agradeço também o presidente @ArthurLira_ e os policiais da Câmara", declarou a deputada.
Entenda o caso
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (22) a Operação Sequaz que investiga um grupo suspeito de planejar matar e sequestrar autoridades , segundo o ministro da Justiça, Flávio Dino.
Após a divulgação da ação policial, o senador Sergio Moro (União Brasil) afirmou, por meio de sua assessoria, que era um dos alvos dos criminosos.
"Sobre os planos de retaliação contra minha pessoa, minha família e outros agentes públicos, farei um pronunciamento à tarde na tribuna do senado. Por ora, agradeço a PF, PM/PR, Polícias legislativas do Senado e da Câmara, PM/SP, MPE/SP, e aos seus dirigentes pelo apoio e trabalho realizado", escreveu Moro.
Até por volta de 9h40, nove pessoas foram presas. São elas:
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Janeferson Aparecido Mariano;
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Patrick Uelinton Salomão;
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Valter Lima Nascimento;
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Reginaldo Oliveira de Sousa;
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Sidney Rodrigo Aparecido Piovesan;
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Claudinei Gomes Carias;
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Herick da Silva Soares;
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Franklin da Silva Correa.
Segundo a PF, são cumpridos 24 mandados de busca e apreensão e 11 de prisão em São Paulo, Paraná, Rondônia e Mato Grosso do Sul. Seis pessoas já foram presas em Campinas, no interior paulista.
Os criminosos pretendiam realizar ataques contra servidores públicos e autoridades, incluindo homicídios e extorsão mediante sequestro, em pelo menos cinco unidades da federação.
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