Em entrevista ao podcast “Cara a Tapa”, durante a manhã deste sábado (13), o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que "O pessoal da esquerda é acostumado a botar fogo na bandeira nacional" .
"Eu respeito a bandeira nacional. O pessoal da esquerda é comum você ver botar foga na bandeira nacional e fazer com que os símbolos religiosos sejam profanados, do lado de lá (esquerda), sempre preferiram a cor vermelha, que é associada a ditadutra no mundo todo."
A resposta veio na segunda pergunta, após o início da conversa, em que o mandatário foi questionado sobre estar atrelando às cores verde e amarelo à campanha política e ao bolsonarismo. O presidente, então, continuou:
"É de todos nós, pooh...inclusive, o verde e amarelo começou a surgir na nossa campanha com mais ênfase, né? Quando nós chegamos (campanha de 2018) começou a se a usar mais ainda. Logicamente, que o pessoal faz uma relação comigo, mas não tem nada haver, é de todos nós.”
Em 2018, Bolsonaro usou as cores e a bandeira do Brasil em sua campanha eleitoral, na época, segundo ele, o intuito era reforçar o patriotismo.
Suposto almoço com Guilherme de Pádua
Durante a entrevista, Bolsonaro também se manifestou a respeito do suposto almoço, divulgado por uma blogueira, em que ele e Michelle estariam participando com Guilherme de Pádua, assassino da atriz Daniela Perez, e a esposa.
O presidente afirmou que conversou com a advogada e deve processar a blogueira "Eu falei com a minha advogada sobre isso, eu não gosto de processar, mas isso foi uma covardia" .
Ele explicou que só ficou sabendo do falso almoço com o assassino de Daniela perez, após ver foto da esposa com a mulher de Guilherme de Pádua em uma matéria na internet. O presidente disse, ainda, que não teria fica para o almoço após o evento.
"Fomos convidados para ir na igreja lagoinha. Fui convidado, nem sabia de Guilherme de Pádua, antes de acabar eu voltei pra Brasília e minha esposa ficou."
"Eu conversei com ela, porque apareceu uma foto dessas com a tal esposa do Guilherme de Pádua. Então, ela falou: 'eu tirei umas cem fotografias, então não sei quem tirou comigo'. Ela [Juliana] não falou quem ela era, e no almoço tem uma mesa reservada com os familiares do pastor Valadão."
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