O deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) negou na noite desta sexta-feira (25) que tenha participado das negociações pela importação da Covaxin, indicando a servidora Regina Célia— que teria autorizado o pagamento de US$ 45 milhões de forma antecipada para a importação do imunizante.
O depósito seria feito em nome de uma intermediária (offshore), para o recebimento de 300 mil doses da vacina Covaxin.
“Não participei de nenhuma negociação em relação à compra das vacinas Covaxin. Não sou esse parlamentar citado. A investigação provará isso. Também não é verdade que eu tenha indicado a servidora Regina Célia como informou o senador Randolfe. Não tenho relação com esse fatos", disse o líder do governo na Câmara.
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