Durante ato de campanha, o prefeito do Rio e candidato à reeleição Marcelo Crivella (Republicanos) determinou a nomeação de uma mulher que o abordou durante sua agenda.
A eleitora foi convocada para um cargo de confiança na Comlurb
(Companhia Municipal de Limpeza Urbana).
A nomeação foi publicada na terça-feira (3) no Diário Oficial. Para advogados eleitorais ouvidos pelo GLOBO, condutas desse tipo podem ser enquadradas judicialmente como “captação de sufrágio”, cuja pena varia de multa a cassação do registro de candidatura, a depender do impacto no processo eleitoral .