Presidente do Brasil Jair Bolsonaro
Agência Brasil
Presidente do Brasil Jair Bolsonaro

No dia em que o presidente Jair Bolsonaro convocou apoiadores a fazer um jejum contra o novo coronavírus, dezenas de religiosos foram neste domingo ao Palácio da Alvorada , em Brasília, para fazer orações em seu favor. Os fiéis ficaram do lado de fora da residência oficial, mas Bolsonaro não saiu.

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Diante do gramado que fica na frente do palácio, um grupo vestido com as cores da bandeira do Brasil se reuniu para rezar já no início da manhã. Pouco depois do meio-dia, fiéis que estavam no local reservado aos simpatizantes do presidente passaram a fazer orações individuais, em voz alta, em nome do presidente e também contra a imprensa.

Neste momento, alguns dos visitantes observavam em silêncio. Alguns deles usavam máscaras para se protegerem da Covid-19. A presença de religiosos, em sua maioria evangélicos, é comum no dia a dia da portaria do Palácio da Alvorada.

Na semana passada, por exemplo, o presidente saiu mais cedo do que de costume e encontrou um grupo de pastores no local, transmitindo a conversa ao vivo em sua página no Facebook. Com frequência, Bolsonaro , que se identifica como cristão, é alvo de louvores na frente da residência oficial.

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Durante entrevista à Jovem Pan , na quinta-feira, Bolsonaro pediu que a população fizesse jejum para ajudar no combate ao coronavírus .  "Um pedido aqui, um dia de jejum para quem tem fé, em nome de que o Brasil fique livre desse mal", disse ele.

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