Ao mesmo tempo em que trabalha para recompletar o efetivo, a PM paulista também faz gestão de pessoas para melhorar a eficiência e suplantar a defasagem no número de PMs
Arquivo iG
Ao mesmo tempo em que trabalha para recompletar o efetivo, a PM paulista também faz gestão de pessoas para melhorar a eficiência e suplantar a defasagem no número de PMs

De acordo com dados do  Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2023, no ano passado (2022) o número de mortes de PMs em confronto ou por lesão não natural fora de serviço registrou a marca de 105 óbitos.  

O perfil dos policiais militares assassinados é, em sua maioria, homens (98,4%) e negros (67,3%) e, principalmente, na faixa entre 40 e 44 anos. O que revela um dado curioso de que os policiais mais experientes foram os mais vitimados.

Mortes de PMs em confronto ou por lesão não natural

No Brasil, foram registradas em 2022 uma morte de PM em Alagoas, 02 no Amapá, 08 na Bahia, 07 no Ceará, 02 no Espírito Santo, 05 em Goiás, 03 no Maranhão, 01 em Mato Grosso, 14 no Pará, 06 na Paraíba, 10 em Pernambuco, 14 no Piauí, 04 no Rio Grande do Norte, 04 no Rio Grande do Sul, 01 em Santa Catarina, 19 em São Paulo, 01 em Sergipe, 03 em Tocantins.

O Anuário revela também que não há informações disponíveis para o estado do Amazonas e nos outros estados não citados acima, segundo os registros oficiais, nenhum policial militar morreu nessas circunstâncias.

As mortes provavelmente possuem relação com a função que exercem nas instituições"

Os óbitos podem ser decorrentes de um desentendimento entre o policial e outro agente em espaços comuns ou por vingança em virtude de atuação policial em serviço, ou mesmo por atuação durante cumprimento de outra atividade laboral, especialmente, os chamados 'bicos'. 

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