Lidiane Biezok fez agressões verbais e físicas de cunho racista, transfóbicos e homofóbicos em uma padaria na Pompéia
reprodução / Twitter
Lidiane Biezok fez agressões verbais e físicas de cunho racista, transfóbicos e homofóbicos em uma padaria na Pompéia

Um homem foi agredido por uma mulher durante um ataque homofóbico e racista dentro de uma padaria localiada no bairro da Pompéia, zona oeste de São Paulo. O caso aconteceu na sexta-feira (20), no Dia da Consciência Negra.

A mulher questionou um funcionário que tentava acalmá-la se o ponto comercial era "uma padaria gay ". Questionada sobre a atitude, ela respondeu: "Eu não estou falando p**** nenhuma". As vítimas também acusaram a mulher de transfobia.

Em um vídeo que está circulando na internet é possível ver o momento exato das agressões verbais e físicas. A mulher parte para cima da vítima, dando tapas no rosto com o intuito que ele retribua. Pessoas que estavam no local diziam para a vítima não reagir, que eles estavam registrando em vídeo as agressões.

A assessoria de imprensa da Dona Deôla , padaria em que a cena aconteceu, disse que o caso começou quando a cliente identificada como Lidiane Biezok chegou ao local e destratou funcionários. Objetos foram jogados no chão e contra pessoas por ela.

A padaria disse que repudia a ação e lamentou o corrido, conlocando-se à disposição das vítimas. A polícia foi chamada para o local.

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