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Laudo necroscópico detectou que Emanuelle de Castro levou 13 facadas do vizinho. Ao confessar crime, homem disse que deu quatro facadas na garota

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Redes sociais / Reprodução
Emanuelle desapareceu de praça nas proximidades de casa na última sexta

Um laudo necroscópico divulgado pelo Instituto Médico Legal (IML) nesta terça-feira (14) detectou que o hímen da menina Emanuelle Pestana de Castro, morta pelo vizinho da família e enterrada na cidade de Chavantes, no interior de São Paulo, estava intacto. Isso não descarta, porém, que a menina tenha sofrido estupro.

Segundo a polícia, a criança de oito anos foi vítima de treze facadas, oito delas nas costas e cinco no peito. Exames complementares ainda devem indicar se a menina sofreu outros tipos de estupro e se ela tentou se defender dos golpes.

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Após descoberta da morte, a cidade de Chavantes, que se mobilizou em busca da criança, decretou três dias de luto oficial. O corpo da menina foi velado na manhã desta terça-feira e enterrado por volta das 12h30 no Cemitério Municipal de Chavantes.

O homem que confessou cometer o crime, Agnaldo Guilherme Assunção, de 49 anos, disse que matou a menina com quatro facadas para se vingar da mãe dela, que não permitia que a garota brincasse com o enteado dele. Essa versão é contestada pela família e pela polícia.