Apesar de países como Espanha, Itália e França serem os maiores produtores de vinho do mundo, nenhum deles lidera o consumo por pessoa. Reprodução: Flipar
Segundo um estudo do Instituto do Vinho da Califórnia, feito em 2012, é o Vaticano que lidera essa estatística. Reprodução: Flipar
A pesquisa indicou que, em média, foram consumidos 74 litros de vinho por pessoa naquele ano, o que dá cerca de 98 garrafas para cada cidadão! Reprodução: Flipar
Justamente por ser tão apreciado por lá, não é qualquer tipo de vinho que entra nas taças da região. Reprodução: Flipar
No Vaticano, por causa da forte influência da religião, a bebida precisa ser especial: vinho de missa, também chamado de vinho litúrgico. Reprodução: Flipar
O vinho usado no Vaticano precisa atender a regras específicas. Uma delas é que ele deve ser mais escuro do que os vinhos comuns. Reprodução: Flipar
Outra regra: o vinho precisa ser feito apenas com uvas bem maduras e não pode levar nenhum tipo de conservante, corante, açúcar ou outros aditivos. Reprodução: Flipar
Além disso, o teor alcoólico não pode passar de 18 graus, conforme regras definidas pelo Concílio de Florença, em 1438. Reprodução: Flipar
Atualmente, só uma vinícola no mundo segue todos esses critérios: a Heras Cordón, localizada na região de Rioja, no norte da Espanha. Ela é a única fornecedora oficial de vinho para o Vaticano. Reprodução: Flipar
Esse acordo começou em 2001, durante o papado de João Paulo II, e foi mantida pelos papas seguintes, Bento XVI e Francisco. Reprodução: Flipar
É provável que o papa Leão XIV também continue adquirindo o vinho dessa mesma vinícola, mantendo uma tradição que já dura mais de 20 anos.

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O vinho tem um papel central na liturgia cristã, simbolizando o sangue de Cristo durante a consagração na Santa Missa. Reprodução: Flipar
Também conhecido como vinho eucarístico, o vinho de missa é um tipo especial de vinho utilizado em celebrações religiosas, principalmente na Eucaristia da Igreja Católica. Reprodução: Flipar
Muitas ordens religiosas, como os beneditinos e os cistercienses, ao longo dos séculos produziram seus próprios vinhos para uso litúrgico. Reprodução: Flipar
Em casos excepcionais, pode-se usar mosto de uva (suco não fermentado) para missas com restrições alcoólicas, mas isso requer autorização eclesiástica. Reprodução: Flipar
No Brasil, existem produtores dedicados exclusivamente à confecção de vinhos litúrgicos que obedecem rigorosamente às normas da Santa Sé. Reprodução: Flipar

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