A origem do nome foi sugerida por Venetia Burney, uma menina de onze anos de Oxford. Ela era interessada em mitologia clássica e astronomia.  Reprodução: Flipar
Ela sugeriu o nome durante uma conversa com seu avô, Falconer Madan, um ex-bibliotecário da Biblioteca Bodleiana. Ele passou o nome ao professor Herbert Hall Turner, que telegrafou para seus colegas nos Estados Unidos. Reprodução: Flipar
O mito romano do rapto de Proserpina por Plutão é uma lenda que também aparece na cultura grega. Nela, Plutão se chama Hades e Proserpina é Perséfone. Ela encantou o obscuro Deus com sua beleza, filha da deusa das colheitas Deméter. Reprodução: Flipar
Coube ao astrônomo estadunidense Clyde Tombaugh descobrir a existência de Plutão. Após sua descoberta, ele obteve bacharelado e mestrado em astronomia pela Universidade do Kansas em 1936 e 1938. Reprodução: Flipar
A partir de 6 de abril de 1929, Tombaugh usou o astrógrafo de 13 polegadas (330 mm) do observatório para tirar fotos da mesma seção do céu com várias noites de intervalo.  Reprodução: Flipar
Quando ele alternava entre as duas imagens, um objeto em movimento, como um planeta, parecia saltar de uma posição para outra, enquanto os objetos mais distantes, como estrelas, pareciam estacionários. Reprodução: Flipar
Plutão possui cinco satélites naturais conhecidos. O maior, Caronte, tem metade do diâmetro do planeta anão, sendo assim o maior do Sistema Solar em comparação com o corpo que orbita. As outras quatro luas, Nix, Hidra, Cérbero e Estige são muito menores. Reprodução: Flipar
Dessa forma, durante anos o Sistema Solar foi composto por nove planetas. Dentre eles, estava Plutão, sendo o mais distante do Sol a manter uma órbita ao redor da estrela.  Reprodução: Flipar
Em 2006, a União Astronômica Internacional (IAU) definiu algumas regras que explicavam as características dos planetas. Como Plutão não seguia todas elas, foi reclassificado como planeta anão. Reprodução: Flipar
O Cinturão de Kuiper é um disco de asteróides localizado além da órbita de Netuno. Os corpos similares a Plutão também são conhecidos como objetos transnetunianos ou plutoides. Reprodução: Flipar
Ainda de acordo com a Nasa, a idade desse aglomerado de objetos é estimada em aproximadamente 4,5 bilhões de anos. Por lá, há um enorme conjunto desse tipo de mundo rochoso, pequeno e gelado no Espaço. Reprodução: Flipar
Diante disso, Plutão é composto por vales, montanhas, planícies, crateras. Entretanto, não há como descartar a presença de geleiras. Reprodução: Flipar
Ele orbita a, aproximadamente, 5,9 bilhões de quilômetros do Sol. Além disso, sua temperatura fica em torno de -232°C, o que significa que não seria um planeta habitável. Reprodução: Flipar
Nesse sentido, Plutão também tem uma atmosfera formada por gases como metano, nitrogênio e monóxido de carbono. Reprodução: Flipar
O planeta anão é relativamente pequeno, com um raio de apenas 1.151 quilômetros, o que corresponderia a cerca de 1/6 da largura da Terra.  Reprodução: Flipar
Com isso, seu movimento de rotação é mais lento, o que faz com que um dia em Plutão dure cerca de 153 horas.  Reprodução: Flipar
Ele gira de leste a oeste, assim como Vênus e Urano, mas sua rotação está inclinada em 57° em relação ao plano de sua órbita ao redor do Sol.  Reprodução: Flipar
Em 14 de julho de 2015, a espaçonave New Horizons se tornou a primeira espaçonave a voar por Plutão e durante seu breve sobrevoo, a sonda fez medições geográficas e observações detalhadas. Reprodução: Flipar
A origem do nome foi sugerida por Venetia Burney, uma menina de onze anos de Oxford. Ela era interessada em mitologia clássica e astronomia. Reprodução: Flipar

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