Pesquisadores do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) descobriram uma nova espécie de árvore frutífera, a Siphoneugena carolynae, em uma área de preservação ambiental de Maricá, região metropolitana do Rio de Janeiro.  Reprodução: Flipar
Em dezembro de 2023, uma Guapeba (fruta-do-Imperador ou árvore-imperial) foi encontrada na Reserva Biológica de Duas Bocas, em Cariacica (ES), por uma equipe do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e da Vale do Rio Doce. Reprodução: Flipar
A fruta-do-Imperador foi muito apreciada pela família real portuguesa, por seus frutos suculentos e doces. É uma árvore de grande porte, cuja madeira era utilizada na construção naval.   Reprodução: Flipar
Quando se fala em extinção, as pessoas pensam em animais. Porém, um terço das espécies de árvores do mundo está com risco de desaparecimento, segundo a Botanic Gardens Conservation International.  Reprodução: Flipar
O Brasil é o país com maior número de espécies de árvores em risco de extinção. São 1.788 espécies em todo o território nacional. Reprodução: Flipar
Quando alguma é encontrada, é natural comemorar. Em 2023, pesquisadores da Universidade Federal Rural do RJ e do Jardim Botânico do RJ encontraram duas no Parque Estadual da Serra da Tiririca. Reprodução: Flipar
Uma delas é a Eugenia delicata, chamada popularmente de uvaia-pitanga. Os pesquisadores encontraram seis unidades dessa árvore no parque.  Reprodução: Flipar
Essa árvore dá frutos comestíveis, alaranjados, que têm sabor semelhante ao da goiaba.  Reprodução: Flipar
A outra é a Eugenia superba, batizada da linguagem comum como cereja-amarela-de-niterói. Há três árvores desse tipo no parque.  Reprodução: Flipar
Seu caule tem troncos descamantes que soltam placas finas que esfarelam quando a pessoa toca. Reprodução: Flipar
Essa árvore dá frutos chamados de cereja-amarela-de-Niterói . Ambas são espécies endêmicas da região que abrange os municípios de Niterói a Maricá. E têm entre 12 e 15 m de altura.  Reprodução: Flipar
A exploração madeireira, o garimpo, o desmatamento e as mudanças climáticas são fatores de risco. Veja algumas espécies que também estão ameaçadas:  Reprodução: Flipar
Garapeira - Árvore da Amazônia, da Caatinga e do Cerrado. Também chamada de Barajuba, Jataí e Gema-de-Ovo.  Reprodução: Flipar
Mogno - Típica do bioma da Amazônia. Também chamada de Acaju, Aguano, Caoba e Mara.  Reprodução: Flipar
Castanheira - Árvore do bioma da Amazônia. Também chamada de Amendoeira-da-América, Castanha-do-Brasil, Coz-do-Brasil e Tucari. Reprodução: Flipar
Jequitibá-Branco - Árvore da Amazônia, do Cerrado e da Mata Atlântica. Também chamada de Estopa, Cachimbeiro, Pau-de-Cachimbo e Mussambê.  Reprodução: Flipar
Pau-brasil - Bioma da Mata Atlântica. Também chamada de Arabutã, Ibirapitá, Pau-de-Pernambuco e Pau-de-Tinta. Inspirou o nome do Brasil.  Reprodução: Flipar
Araucária - Bioma da Mata Atlântica. Também chamada de Pinheiro-d-Paraná, Pinheiro-Brasileiro e Curi.  Reprodução: Flipar
Pau-Amarelo - Bioma da Amazônia - Também chamado de Amarelão, Amarelo-Cetim, Muiratana, Piquiá-Cetim e Pau-cetim.  Reprodução: Flipar
As árvores ajudam a apoiar o ecossistema natural e são consideradas essenciais para combater o aquecimento global e as mudanças climáticas. A extinção de uma única espécie de árvore pode causar a perda de outras.  Reprodução: Flipar
Portanto, é fundamental fazer de tudo para preservar as árvores e o meio ambiente de forma geral.  Reprodução: Flipar
Pesquisadores do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) descobriram uma nova espécie de árvore frutífera, a Siphoneugena carolynae, em uma área de preservação ambiental de Maricá, região metropolitana do Rio de Janeiro. Reprodução: Flipar

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