Apesar do baixo risco de impacto com a Terra (2,3%), astrônomos seguem monitorando atentamente o asteroide denominado 2024 YR4. Reprodução: Flipar
Para isso, os cientistas usam ferramentas como o Telescópio Espacial James Webb, o mais potente já enviado ao espaço.  Reprodução: Flipar
Estima-se que o asteroide tenha entre 40 e 90 metros de largura, comparável ao tamanho de um grande edifício, segundo o Dr. Paul Chodas, do Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra (CNEOS) da NASA. Reprodução: Flipar
Embora seu tamanho seja significativamente menor que o do asteroide que extinguiu os dinossauros há 66 milhões de anos, o 2024 YR4 ainda pode causar destruição em grande escala se colidir com a Terra.  Reprodução: Flipar
Já é sabido que os cientistas têm pouco tempo para estudar o 2024 YR4, pois ele desaparecerá de vista em abril. Se isso acontecer, ele permanecerá na lista de riscos até reaparecer em junho de 2028.  Reprodução: Flipar
O asteroide foi detectado em 27/12/24, pelo telescópio Atlas, que fica localizado no Rio Hurtado, no Chile. Reprodução: Flipar
Desde então, diversos telescópios ao redor do mundo têm acompanhado o 2024 YR4.  Reprodução: Flipar
Como os cientistas se baseiam na luz refletida na sua superfície para definir seu tamanho, desde que foi descoberto essa estimativa foi se alterando. Reprodução: Flipar
Países como Índia, Venezuela, Paquistão, Equador, Bangladesh, Etiópia, Colômbia, Sudão e Nigéria estariam em risco, dependendo da rotação da Terra no momento do impacto.  Reprodução: Flipar
Caso o impacto seja confirmado, os especialistas consideram três métodos para desviar o asteroide: o uso de uma bomba nuclear, lasers solares ou impactadores cinéticos.  Reprodução: Flipar
Seu impacto poderia causar danos em uma área de 2.150 km², comparável ao evento de Tunguska em 1908, que devastou boa parte de uma floresta na Sibéria. Reprodução: Flipar
A colisão do asteroide com a Terra já tem até uma data prevista: 22 de dezembro de 2032. Saiba mais sobre asteroides! Reprodução: Flipar
Ao contrário do que muita gente pensa, asteroide e meteoro não são a mesma coisa, embora estejam relacionados. Reprodução: Flipar
Asteroides são corpos rochosos e metálicos que orbitam o Sol, principalmente no Cinturão de Asteroides, localizado entre Marte e Júpiter. Reprodução: Flipar
Eles são considerados remanescentes da formação do Sistema Solar, há cerca de 4,6 bilhões de anos, e são compostos principalmente de rochas, metais e, em alguns casos, materiais voláteis. Reprodução: Flipar
Seu tamanho varia desde pequenas pedras, com poucos metros de diâmetro, até corpos maiores, como Ceres, que tem cerca de 940 km de diâmetro e é classificado como um planeta anão. Reprodução: Flipar
Diferentemente dos planetas, os asteroides não possuem uma forma esférica definida devido à sua baixa gravidade. Reprodução: Flipar
Acredita-se que os asteroides não tenham se aglutinado para formar um planeta devido à influência gravitacional de Júpiter, que afetou sua formação. Reprodução: Flipar
Asteroides podem oferecer pistas valiosas sobre a composição e a história do Sistema Solar.  Reprodução: Flipar
Missões espaciais, como a Hayabusa (Japão) e a OSIRIS-REx (NASA), foram enviadas para coletar amostras de asteroides e trazê-las à Terra para análise. Reprodução: Flipar
Além disso, há interesse em explorar asteroides para mineração espacial, já que alguns contêm metais preciosos e recursos que poderiam ser úteis no futuro. Reprodução: Flipar
Apesar do baixo risco de impacto com a Terra (2,3%), astrônomos seguem monitorando atentamente o asteroide denominado 2024 YR4. Reprodução: Flipar

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