Os charutos, mais do que simples produto de tabaco, costumavam ser considerados uma experiência cultural rica e sofisticada. E ainda são valorizados por muitas pessoas, embora não sejam aceitos em ambientes públicos como antigamente porque fazem mal à saúde (inclusive de quem estiver presente no local).  Reprodução: Flipar
Com raízes que remontam às civilizações antigas, seu consumo é associado a momentos de celebração e relaxamento. Desde os icônicos habanos cubanos até variedades de outros países, cada charuto apresenta uma complexidade de sabores e aromas. Saiba um pouco sobre a história, os tipos e as melhores práticas para apreciar essa tradição única. Reprodução: Flipar
A origem do charuto é envolta em mistério, mas acredita-se que o cultivo do tabaco começou na província de Yucatán, no México, pelos maias. Reprodução: Flipar
Uma relíquia do século X encontrada na Guatemala mostra um maia fumando folhas de tabaco amarradas, sugerindo que a prática remonta a mais de dois milênios. Reprodução: Flipar
Com a colonização europeia, o hábito de fumar se espalhou rapidamente. Os conquistadores introduziram o tabaco na Espanha e Portugal no século XVI. Reprodução: Flipar
Os charutos variam em potência, dependendo das folhas utilizadas. Em Cuba, eles são classificados em cinco categorias: suave, meio-suave, médio, meio-forte e forte. Reprodução: Flipar
Os habanos são considerados os melhores do mundo devido ao solo e clima cubanos, que conferem características únicas de sabor e aroma que não podem ser replicadas em outros lugares. Reprodução: Flipar
Embora existam charutos mais suaves de outras regiões, os cubanos são frequentemente buscados por quem valoriza intensidade e qualidade. Reprodução: Flipar
A qualidade de um charuto pode ser avaliada pela aparência. A capa deve ter brilho, textura suave e cortes perfeitos. A potência é determinada pela combinação das folhas internas. Reprodução: Flipar
Além de Cuba, outros países produzem charutos de qualidade, como República Dominicana, Brasil, Honduras, México e Jamaica. O clima das Américas é ideal para o cultivo do tabaco, que requer condições de umidade específicas. Reprodução: Flipar
Fumar charutos apresenta riscos à saúde, mas a forma de consumo é diferente da do cigarro. Os charutos não devem ser tragados, o que significa que a fumaça não entra nos pulmões, diferentemente do que acontece com os cigarros. Reprodução: Flipar
Outra diferença é que os cigarros contêm aditivos prejudiciais, como alcatrão e elementos artificiais. Reprodução: Flipar
O charuto é frequentemente associado a momentos de tranquilidade e prazer, sem a pressa comum ao fumar um cigarro.  Ele é desfrutado em ocasiões sociais, acompanhado de uma bebida, enquanto o cigarro está mais ligado a estresse e vício. Existem charutos que podem ser fumados em 1 hora e meia. Reprodução: Flipar
Porém, o charuto contém substâncias tóxicas, como monóxido de carbono, nicotina e alcatrão, que podem causar doenças como câncer, doenças cardíacas e pulmonares Reprodução: Flipar
Os charutos têm uma rica história que remonta a civilizações antigas e evoluíram para se tornar um símbolo de prazer e ritual. Reprodução: Flipar
Recentemente, o  diretor de Deadpool  Reprodução: Flipar
Na cena em questão, Henry Cavill interpreta uma variante de Wolverine, apelidada de “Cavillrine”, que é encontrada por Deadpool durante suas viagens pelo multiverso. Reprodução: Flipar
Os charutos, mais do que simples produto de tabaco, costumavam ser considerados uma experiência cultural rica e sofisticada. E ainda são valorizados por muitas pessoas, embora não sejam aceitos em ambientes públicos como antigamente porque fazem mal à saúde (inclusive de quem estiver presente no local). Reprodução: Flipar

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