No primeiro mês de 2025 o Brasil registrou 2.791 casos de febre oropouche. Dessas ocorrências de janeiro, 95% foram no Espírito Santo (2.652). O Rio de Janeiro teve 99 notificações e Minas Gerais, 30. 
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É uma preocupação adicional em relação ao período do ano passado que enfrentamos”, declarou o secretário-adjunto de Vigilância em Saúde e Ambiente, Rivaldo Venâncio. Ainda houve 7 ocorrências na Paraíba. Ceará, Roraima e Paraná registraram um caso cada.


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Em 25/07/2024, o Ministério da Saúde anunciou as primeiras duas mortes causadas pela febre oropouche no Brasil. Reprodução: Flipar
Segundo a nota divulgada pela pasta à época, até aquele momento não havia nenhum registro de óbito provocado pela doença em outros lugares do mundo. Reprodução: Flipar
As vítimas eram mulheres com menos de 30 anos e sem comorbidades que apresentaram sintomas parecidos com os de uma dengue grave. Reprodução: Flipar
Uma delas morava na cidade de Valença (foto), e a outra em Camamu, ambas localizadas no estado da Bahia. Reprodução: Flipar
Pesquisadores do Instituto Evandro Chagas (IEC), relacionado ao Ministério da Saúde (MS), descobriram sinais de que a febre oropouche pode ser passada da mãe para o bebê durante o período de gestação.  Reprodução: Flipar
O governo federal recomenda intensificar a vigilância durante a gestação e o monitoramento dos bebês de mulheres com suspeita clínica da doença. Reprodução: Flipar
Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2024 foram registrados 7.236 casos de febre oropouche em 20 estados brasileiros, com a maioria dos casos no Amazonas e Rondônia. Reprodução: Flipar
Esses números representam um aumento de 766,6% em relação ao acumulado de todo o ano de 2023, quando foram 835 casos em território nacional. Reprodução: Flipar
Causada pelo vírus oropoucheense, a febre oroupuche é transmitida principalmente pelo mosquito-pólvora, embora outros mosquitos também possam transmitir o vírus. Reprodução: Flipar
Em áreas silvestres, por exemplo, a transmissão pode ser feita pelos mosquitos Coquilletti diavenezuelensis e o Aedes serratus.  Reprodução: Flipar
Em regiões urbanas, o vírus é menos comum, mas ainda assim pode ser transmitido pelo mosquito Culex quinquefasciatus. Reprodução: Flipar
O vírus costuma se hospedar em macacos e bichos-preguiça. Após um mosquito infectado picar uma pessoa ou animal, o vírus permanece no sangue do inseto por alguns dias. No caso deste mosquito picar outra pessoa que esteja saudável, ele pode transmitir a infecção. Reprodução: Flipar
Os sintomas principais — que costumam durar entre dois e sete dias — incluem dor de cabeça, dores musculares e nas articulações, náusea, calafrios e diarreia, semelhantes aos da dengue e da chikungunya. Reprodução: Flipar
O diagnóstico é obtido por meio de exames laboratoriais, e qualquer resultado positivo deve ser notificado às autoridades. Reprodução: Flipar
O vírus oropouche foi detectado no Brasil pela primeira vez durante a construção da rodovia Belém-Brasília, em 1960. Reprodução: Flipar
Na ocasião, ele foi identificado em uma amostra de um bicho-preguiça. Até meados de 2024 vinham sendo registrados apenas casos isolados na região amazônica. Reprodução: Flipar
No primeiro mês de 2025 o Brasil registrou 2.791 casos de febre oropouche. Dessas ocorrências de janeiro, 95% foram no Espírito Santo (2.652). O Rio de Janeiro teve 99 notificações e Minas Gerais, 30. Reprodução: Flipar

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