A Holanda chamou a atenção dos noticiários recentemente por um motivo bem exemplar: o país conseguiu zerar o número de cães vivendo nas ruas.  Reprodução: Flipar
Por sinal, o país europeu é conhecido por ser um dos mais “pet friendly” (“amigável para pets”) do mundo. Reprodução: Flipar
Na Holanda, são muitos os bares e restaurantes que aceitam a entrada dos bichinhos de estimação com os clientes. Reprodução: Flipar
O trabalho de tirar os cães das ruas das cidades holandesas começou há mais de 100 anos. Reprodução: Flipar
Em 1875, o governo holandês, juntamente com instituições de proteção, implementou a primeira lei de direito dos animais. Reprodução: Flipar
Ao todo, são quase 2 milhões de cachorros que ganharam um lar e, portanto, uma família por todo o país. Reprodução: Flipar
Antes das iniciativas, chegou a ocorrer até a atuação dos chamados “esquadrões da morte”, que sacrificavam os bichinhos de rua.   Reprodução: Flipar
A lei de proteção foi se tornando cada vez mais rígida ao longo do tempo. Hoje, maltratar ou negligenciar os animais pode render até cinco anos de cadeia e multa de 90 mil euros. Reprodução: Flipar
Em caso de reincidência, a pessoa pode ser proibida de ter o registro de um animal de estimação por até 30 anos. Reprodução: Flipar
Hoje em dia no país também é obrigatória a implantação do microchip nos cachorros. Reprodução: Flipar
Com isso, caso algum cãozinho se perca, a polícia consegue encontrar informações como telefone de contato e nome do tutor. Reprodução: Flipar
Caso o cão esteja sem registro, ele é resgatado, castrado – para evitar procriação nas ruas – e levado para um abrigo até arranjar um novo lar. Reprodução: Flipar
Com poucos animais nos abrigos, a Holanda consegue até importar cães de outros países para adoção. Reprodução: Flipar
Depois do sucesso com os cãezinhos, a Holanda implem4nta agora as mesmas políticas com os gatos. Reprodução: Flipar
Já no Brasil, segundo dados da Organização Mundial da Saúde, existem cerca de 30 milhões de animais abandonados, dos quais 10 milhões são gatos e 20 milhões, cães. Reprodução: Flipar
Um animal abandonado nas ruas fica exposto a doenças infecciosas, maus tratos e acidentes como atropelamentos. Reprodução: Flipar
O Brasil também enfrenta um problema de desigualdade no que diz respeito ao número de ONGs. A maior parte delas (45%) está no sudeste. Reprodução: Flipar
Os abrigos de médio porte conseguem abrigar uma média de 100 a 500 animais. Reprodução: Flipar
Ao longo da pandemia de Covid-19, cresceu o número de adoções de animais no Brasil, muito por conta do isolamento.  Reprodução: Flipar
No entanto, passado esse período, entidades especializadas em resgate registraram um aumento significativo no número de animais abandonados e até de postos para adoção. Reprodução: Flipar
O abandono de animais no Brasil é crime desde 1998. Apenas a partir de 2020, com a Lei Federal 14.064/20, o tutor identificado passou a responder com uma pena de até cinco anos de prisão. Reprodução: Flipar
A Lei é válida para quaisquer animais silvestres, domésticos, nativos ou exóticos, de pequeno, médio ou grande porte.  Reprodução: Flipar
A Holanda chamou a atenção dos noticiários recentemente por um motivo bem exemplar: o país conseguiu zerar o número de cães vivendo nas ruas. Reprodução: Flipar

    Mais Recentes

      Comentários

      Clique aqui e deixe seu comentário!