Nuvens são massas visíveis compostas por pequenas partículas de água líquida ou gelo, suspensas na atmosfera. Elas formam-se por condensação ou sublimação do vapor d’água presente no ar. Estão associadas ao ciclo da água e exercem funções importantes na regulação do clima da Terra. Reprodução: Flipar
As nuvens se formam quando o ar quente e úmido sobe na atmosfera, onde se resfria. Esse resfriamento reduz a capacidade do ar de reter vapor d’água, que se condensa em minúsculas gotículas ou cristais de gelo, dependendo da temperatura. A presença de partículas como poeira facilita a formação.
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As nuvens são compostas principalmente por gotículas de água ou cristais de gelo. Também contêm pequenas partículas chamadas núcleos de condensação, como poeira, sal marinho e fumaça. Em algumas nuvens, existem gases e partículas poluentes. Reprodução: Flipar
As nuvens aparecem brancas porque as gotículas de água e cristais de gelo espalham a luz solar em todas as direções. Como a luz contém todas as cores, esse espalhamento uniforme faz com que elas pareçam brancas quando vistas de baixo ou de longe. Reprodução: Flipar
Nuvens escuras indicam maior densidade ou espessura, bloqueando parte da luz solar. Quando há maior concentração de água ou gelo, a luz não atravessa tão facilmente, fazendo a base parecer cinza ou preta, especialmente em nuvens de tempestade.
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As nuvens podem começar a se formar próximas ao solo, em altitudes muito baixas, como no caso do nevoeiro. Em geral, as nuvens troposféricas começam a aparecer a partir de 100 metros, dependendo da região e das condições climáticas.
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Nuvens podem se formar até aproximadamente 18 quilômetros, na tropopausa, que é a camada superior da troposfera. Em algumas condições especiais, podem ocorrer formações em altitudes ainda maiores, como as nacaradas (20 km) e notilucentes (80 km).

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As nuvens afetam a visibilidade, a turbulência, o consumo de combustível e os processos de navegação aérea. Nuvens de tempestade representam risco de ventos cortantes e granizo, enquanto as nuvens densas obrigam aeronaves a voarem acima ou ao redor delas. Reprodução: Flipar
Os ventos podem ajudar a formar nuvens ao transportar umidade para áreas onde o ar sobe e resfria. Eles também influenciam no formato e deslocamento das nuvens. Ventos fortes em alta altitude podem esticar nuvens em camadas ou formar estruturas específicas, como cirros. Reprodução: Flipar
Regiões tropicais e zonas costeira têm mais nuvens devido à elevada umidade e ao movimento de ar ascendente. Exemplos incluem a Amazônia. A cidade de Manaus, por exemplo, é conhecida pela chuva frequente.  Reprodução: Flipar
O mesmo ocorre com as regiões montanhosas, onde as nuvens também se formam com vigor. É o caso do Himalaia, onde asa condições favorecem uma formação constante de nuvens.  Reprodução: Flipar
Desertos como o Saara e a Antártica possuem poucas nuvens devido à baixa umidade e a padrões atmosféricos que dificultam a formação de precipitação. O ar seco impede a condensação necessária para gerar nuvens visíveis Reprodução: Flipar
A chuva ocorre quando gotículas de água em nuvens se juntam e crescem até ficarem grandes e pesadas o suficiente para cair. O processo é impulsionado pela colisão e fusão de partículas, geralmente em nuvens cumulus e nimbostratus. Reprodução: Flipar
Os raios ocorrem principalmente em nuvens do tipo cumulonimbus, que possuem grandes diferenças de cargas elétricas entre as camadas superior e inferior. Descargas elétricas são liberadas quando a tensão excede o limite atmosférico, criando relâmpagos. Reprodução: Flipar
Nuvens refletem luz solar, contribuindo para o resfriamento terrestre, mas também retêm calor, promovendo o efeito estufa. Seu impacto depende do tipo, cobertura e altitude, desempenhando papel-chave no equilíbrio climático global. Reprodução: Flipar
Veja agora os principais tipos de nuvens que existem e saiba quais as características de cada uma.  Reprodução: Flipar
Cirros - São nuvens altas, geralmente acima de 6.000 metros, formadas por cristais de gelo. Aparecem como filamentos finos, delicados e esbranquiçados, frequentemente em formas que lembram fios de cabelo. Indicam mudanças climáticas quando se acumulam.
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Cirrostratos -  nSão véus finos e quase transparentes que cobrem grandes áreas do céu. Formados também por cristais de gelo, podem produzir halos em torno do Sol ou da Lua. Estão a altitudes elevadas e indicam chegada de chuva ou neve em breve. Reprodução: Flipar
Altostratos - Situam-se entre 2.000 e 6.000 metros, cobrindo o céu em tons de cinza claro ou azul-acinzentado. São mais densos que cirrostratos, podendo esconder parcialmente o Sol. Indicam chuva moderada ou neve se evoluírem.
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Estratos - Localizam-se em altitudes baixas, cobrindo o céu de maneira uniforme, como um nevoeiro elevado. São cinzentos e densos, bloqueando parcialmente a luz solar. Podem produzir chuviscos leves, mas normalmente não causam tempestades. Reprodução: Flipar
Estratocúmulos - Formam-se em níveis baixos como massas arredondadas dispostas em camadas contínuas. Sua aparência é mais irregular do que a dos estratos e frequentemente se alternam entre zonas de sombra e claridade. Geralmente não causam chuva forte. Reprodução: Flipar
Nimbostratos - São nuvens espessas e escuras que cobrem o céu completamente em tons cinzentos. Estão associadas a precipitações contínuas, como chuva ou neve, que podem durar horas. Podem se estender desde níveis baixos até médios.
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