Recentemente, uma passarinha chamada Pesseguinho ficou viúva e se sentiu tão triste que passou a dormir apenas ao lado da foto do companheiro que partiu, o pássaro chamado de Melzinho. O caso aconteceu na cidade de Blumenau, em Santa Catarina.  Reprodução: Flipar
A tutora de Pesseguinho compartilhou a história nas redes sociais e atraiu a simpatia e a solidariedade de muitos internautas. A passarinha chegou a ficar internada após a morte de Melzinho.  Reprodução: Flipar
É que Pesseguinho parou de se alimentar, pois, depois que Melzinho morreu, ela vomitava quando tentava comer algo. Após tratamento, a passarinha agora toma suplementos para reforçar sua nutrição.  Reprodução: Flipar
Para a conquista, alguns animais fazem danças, outros travam batalhas sangrentas, tudo para conseguir atrair o parceiro ideal. Algumas aves estão entre as espécies mais fiéis do planeta.  Reprodução: Flipar
Mas também existem também mamíferos e até vertebrados marinhos que formam fortes vínculos com seus pares Reprodução: Flipar
Lontras do rio: Um dos maiores exemplos são as lontras de rio, que permanecem com um único parceiro durante toda a vida. Reprodução: Flipar
Além de sua fidelidade conjugal, as mães lontras demonstram notáveis habilidades maternas, cuidando de até duas crias a cada ano. Reprodução: Flipar
Peixes-frade: Embora a monogamia seja incomum entre os peixes, os peixes-frade são uma exceção, conhecidos por formarem laços permanentes com seus parceiros.  Reprodução: Flipar
Esses peixes passam a vida ao lado de seus companheiros, nadando juntos pelos oceanos, caçando em dupla e protegendo seu território de potenciais predadores. Reprodução: Flipar
Gansos-do-Canadá: Com dois anos de idade, os gansos-do-Canadá já são capazes de formar vínculos amorosos e permanecem fiéis até que um dos parceiros morra. Reprodução: Flipar
Albatrozes: Essas aves são famosas por sua monogamia, permanecendo com o mesmo parceiro reprodutivo durante toda a vida. É o amor! Reprodução: Flipar
Embora algumas espécies possam ter intervalos de dois anos ou mais entre os ciclos reprodutivos, os albatrozes geralmente se reproduzem a cada ano. Reprodução: Flipar
Cisnes: Símbolos do amor e da fidelidade, os cisnes formam pares para toda a vida, criando um elo praticamente inabalável. Reprodução: Flipar
Sua monogamia garante a proteção mútua, a criação conjunta dos filhotes e a transmissão de valores e conhecimentos para as próximas gerações. Reprodução: Flipar
Lobos: Vivendo em matilhas coesas, os lobos encontram na monogamia a base da estrutura social. O casal alfa lidera o grupo, demonstrando grande afeto e cuidado mútuo. Reprodução: Flipar
Juntos, eles cuidam dos filhotes, garantem a segurança da matilha e tomam decisões importantes para o bem-estar do grupo como um todo.  Reprodução: Flipar
Pinguins: Monogâmicos sazonais, os pinguins formam pares inseparáveis durante a época de reprodução. Dedicam-se à construção do ninho, incubação dos ovos e cuidado dos filhotes. Reprodução: Flipar
Essa união temporária, porém intensa, garante a sobrevivência da prole em um ambiente hostil e rico em predadores. Reprodução: Flipar
Cupins: Em suas colônias complexas, as cupins apresentam um comportamento monogâmico peculiar: o rei e a rainha formam um par inseparável, responsáveis pela reprodução e organização do grupo. Reprodução: Flipar
Águias-Carecas: Estas aves de rapina geralmente formam pares monogâmicos de longo prazo. Elas constroem e mantêm grandes ninhos em conjunto, retornando a eles ano após ano. Reprodução: Flipar
Gibões: Esses primatas, conhecidos por seus laços monogâmicos, formam pares estáveis e defendem territórios juntos, cuidando dos filhotes até que eles sejam independentes. Reprodução: Flipar
Castores: Castores formam pares monogâmicos e trabalham juntos para construir e manter suas tocas e represas. Ambos os parceiros participam na criação dos filhotes. Reprodução: Flipar
Recentemente, uma passarinha chamada Pesseguinho ficou viúva e se sentiu tão triste que passou a dormir apenas ao lado da foto do companheiro que partiu, o pássaro chamado de Melzinho. O caso aconteceu na cidade de Blumenau, em Santa Catarina. Reprodução: Flipar

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