Na era da tokenização imobiliária, outro setor também tem apelo para gerar lucro atrelado a esse sistema: a mineração. A mina de ouro é um negócio global, explorado por países e empresas. Reprodução: Flipar
No momento, não há sinais de queda na oferta de ouro para exploração. O metal precioso teve valorização de 13,45%, em 2023, e mostra ser um caminho interessante de investimento no Brasil e no mundo. Na possível união entre token e o material dourado. Reprodução: Flipar
Ao menos dez novos projetos de mineração do metal precioso devem iniciar produção legal entre este ano e 2027, com investimentos de US$ 1,4 bilhão (cerca de R$ 7,6 bilhões) em nove estados brasileiros. Reprodução: Flipar
Diante deste cenário, a perspectiva é de que o metal continuará sendo uma reserva de valor preferida por muitos anos. Confira as dez principais minas de ouro pelo mundo. Reprodução: Flipar
A Nevada Gold fica localizada no estado norte-americano de mesmo nome e é operada pela empresa canadense Barrick Gold Corporation. Reprodução: Flipar
Foi formada em 1º de julho de 2019, e os ativos incluem 10 minas subterrâneas e 12 de superfície, bem como instalações relacionadas. Tem produção de ouro de 94 toneladas. Reprodução: Flipar
Descoberta em 1958, no deserto de Kyzyl Kum, no Uzbequistão, a mina de Muruntau começou a operar em 1967. Atualmente, é a maior a céu aberto na área, com 579 metros de profundidade, e a quinta mais profunda do mundo. Tem produção de ouro de 85 toneladas. Reprodução: Flipar
Grasberg é a terceira maior mina de cobre do mundo, porém também trabalha com ouro. Está localizada na província Indonésia de Papua, na parte ocidental da Nova Guiné, a poucos quilômetros a oeste de Puncak Jaya, o pico mais alto da Oceania. Reprodução: Flipar
A mina de Grasberg está, portanto, a quase quatro mil metros acima do nível do mar. Tem produção de ouro de 41 toneladas e é operada pela mineradora americana Freeport-McMoRan. Reprodução: Flipar
Olimpíada é uma mina de ouro russa, operada pela empresa Polyus Mining, do mesmo país. O minério extraído no local é processado em três moinhos, com uma capacidade combinada de mais de 14 milhões de toneladas de minério por ano. Reprodução: Flipar
A Polyus usa BIONORD, a tecnologia de bio-oxidação proprietária da empresa, para tratar os minérios de sulfeto da Olimpíada. A mina russa tem produção de ouro de 34 toneladas. Reprodução: Flipar
A Mina de Pueblo Viejo está na República Dominicana e é operada pela Barrick em parceria com a Newmont Corporation, mineradora dos Estados Unidos. Tem produção de ouro de 23 toneladas. Reprodução: Flipar
Pueblo Viejo emprega aproximadamente 2.350 funcionários e 2.500 contratados. As atividades econômicas da mina representam 2% do produto interno bruto da República Dominicana e Pueblo Viejo é o maior contribuinte corporativo do país. Reprodução: Flipar
A mina Kibali fica na República Democrática do Congo e é operada pela Barrick. As instalações incluem uma planta de sulfeto e óxido, que pode processar 7,2 milhões de toneladas de minério por ano. Além de três usinas hidrelétricas de 44 MW e um gerador de energia térmica de reserva de 32 MW. Reprodução: Flipar
Ela fica a céu aberto e subterrânea, combinada na província de Haut-Uélé, no nordeste da República Democrática do Congo. Por área, é uma das maiores da África e recebeu o nome do vizinho Rio Kibali. Tem produção de ouro de 23 toneladas. Reprodução: Flipar
Cadia é uma mina de ouro australiana, operada pela companhia do mesmo país, Newcrest Mining. Tem produção de ouro de 23 toneladas. Reprodução: Flipar
Ela ajustou suas operações para reduzir significativamente a produção de poeira, de acordo com a Autoridade Estadual de Proteção Ambiental (EPA). Reprodução: Flipar
A mina de Lihir está localizada na Papua Nova Guiné. É operada pela australiana Newcrest Mining e tem a produção de ouro em 20 toneladas. Reprodução: Flipar
A mina fica na área de maior atividade geotérmica e para poder permitir sua operação foram feitas grandes aberturas para o solo para liberar a pressão subterrânea. Reprodução: Flipar
Canadian Malartic é uma mina canadense que começou a operar em 2014 e é operada pela empresa de mesmo nome, também do Canadá. A produção de ouro é de 20 toneladas. Reprodução: Flipar
O depósito mineral foi descoberto em 1923, e a Osisko Mining iniciou as operações de mineração comercial em 2011. A mina passou a ser propriedade igual da Agnico-Eagle Mines e da Yamana Gold em junho de 2014. Reprodução: Flipar
Boddington é a maior mina de ouro australiana, sendo operada pela empresa Newmont Corporation. Tem a produção de ouro de 20 toneladas. Diante das estimativas sobre o estoque do metal precioso, se espera que a instituição mantenha a extração por mais 15 anos. Reprodução: Flipar
A tokenização reduz barreiras de entrada, como altos custos e requisitos significativos de compra inicial, permitindo que os investidores adquiram quantidades menores e gerenciáveis de ouro. Reprodução: Flipar
Mesmo sendo uma ótima reserva de valor e com valorização consistente a longo prazo, o ouro está sujeito a variações expressivas diante de crises econômicas. Comprar no meio de uma crise pode ser um mau negócio quando ela passar. Reprodução: Flipar
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Na era da tokenização imobiliária, outro setor também tem apelo para gerar lucro atrelado a esse sistema: a mineração. A mina de ouro é um negócio global, explorado por países e empresas. Reprodução: Flipar

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