Os tratamentos com homeopatia geralmente causam controvérsia. Uns gostam, outros não. E as informações precisas são o caminho para a decisão de cada pessoa sobre usar ou não. Veja informações que podem te ajudar a definir se você é ou não um adepto da modalidade. Reprodução: Flipar
A homeopatia foi criada pelo médico alemão Samuel Hahnemann (1755-1843), em 1779. Ele era químico, farmacêutico, professor e pesquisador da Universidade de Leipzig Reprodução: Flipar
Os intensos trabalhos de Hahnemann na pesquisa química foram publicados em diversos artigos de revistas especializadas. Reprodução: Flipar
A Homeopatia considera que, mesmo antes do surgimento da doença, sintomas físicos ou mentais podem revelar um adoecimento do sujeito. O mal-estar já seria uma enfermidade a ser tratada, pois já teria quebrado o equilíbrio vital do indivíduo. Reprodução: Flipar
O método terapêutico da Homeopatia usa no tratamento das doenças as mesmas substâncias que provocam os sintomas. Reprodução: Flipar
A linha de raciocínio é de que, com a ajuda da homeoterapia, o próprio organismo vai desenvolver a capacidade de se defender contra a doença. Reprodução: Flipar
As substâncias - em quantidades extremamente pequenas - são diluídas em água ou álcool ou trituradas sucessivas vezes, agitadas e dinamizadas para produzir o remédio. Assim, a substância capaz de produzir alteração no corpo (sintoma) também poderia curar. Reprodução: Flipar
Por exemplo: o veneno de abelha (apitoxina) causa inchaço e irritação na pele e é usado homeopaticamente para tratar sintomas parecidos, como alergia. Reprodução: Flipar
A Homeopatia foi reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina em 1980. Mas, para ser homeopata, é necessário ser Clínico Geral. E a homeopatia não abre mão dos exames complementares e dos pareceres de outras especialidades, sempre que necessário. Reprodução: Flipar
Entre as doenças mais comuns tratadas por homeopatas estão gripe, asma, bronquite, dengue e sinusite. Reprodução: Flipar
A homeopatia também tem sido aplicada para terapias contra problemas emocionais, como a depressão e a ansiedade. Reprodução: Flipar
Doenças graves não podem ser tratadas com homeopatia. O câncer, por exemplo. Assim como algumas patologias crônicas que exigem remédios alopáticos. Nada pode substituir a insulina para um diabético, por exemplo. Os casos devem ser avaliados antes do tratamento. Reprodução: Flipar
Uma cartilha do Ministério da Saúde explica que a Homeopatia considera o indivíduo de forma integral, investigando sinais, alterações fisiológicas, sintomas mentais, histórico familiar e de patologias Reprodução: Flipar
Conhecer os hábitos do paciente - sono, sonhos, humor, reações emocionais, fatos marcantes da vida - faz parte da abordagem para que o tratamento seja individualizado. Reprodução: Flipar
Os medicamentos homeopáticos empregam substâncias animais, vegetais e minerais. E são fornecidos em forma líquida, em tabletes, glóbulos ou pó. Reprodução: Flipar
Há conceitos errôneos sobre a Homeopatia que os especialistas acham importante desmistificar. Um deles é sobre o uso de ervas e chás. Eles explicam que isso não é homeopatia, mas sim fitoterapia. Reprodução: Flipar
Outro mito é de que a homeopatia emagrece. O tratamento só pode ajudar na perda de peso com a prescrição do especialista associada a hábitos saudáveis. Reprodução: Flipar
Também há quem pense que a homeopatia não pode provocar alergias. Mas, assim como em qualquer tratamento, é possível que o paciente tenha efeitos colaterais com reações alérgicas. Reprodução: Flipar
Outro comentário falso é de que o toque as mãos interfere no efeito do remédio. A pessoa pode pegar no medicamento sem problema. Assim como o medicamento tradicional, o homeopático só não deve ser exposto ao calor, para não perder sua atividade biológica. Reprodução: Flipar
Os Florais de Bach não são remédios homeopáticos. Eles envolvem apenas substâncias vegetais, sem abranger elementos animais e minerais. Nas essências florais, há apenas um nível de diluição. Na Homeopatia, são vários. Reprodução: Flipar
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Os tratamentos com homeopatia geralmente causam controvérsia. Uns gostam, outros não. E as informações precisas são o caminho para a decisão de cada pessoa sobre usar ou não. Veja informações que podem te ajudar a definir se você é ou não um adepto da modalidade. Reprodução: Flipar

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