Desenvolvida pela startup alemã Tomorrow Bio, o primeiro laboratório de criônica — processo de congelamento de cadáveres — da Europa congela pacientes após a morte com o objetivo de trazê-los de volta à vida futuramente. Reprodução: Flipar
A empresa foi cofundada pelo brasileiro Fernando Azevedo Pinheiro, juntamente com Emil Kendziorra. Reprodução: Flipar
A startup já teria criopreservado (congelado) seis pessoas e cinco animais de estimação, além de ter cerca de 700 clientes cadastrados. Reprodução: Flipar
Apesar da criônica existir há quase 50 anos, o interesse pela técnica tem crescido nas últimas décadas. Reprodução: Flipar
Em 2025, a Tomorrow Bio pretende expandir suas operações para todas as regiões dos Estados Unidos. Reprodução: Flipar
O processo de criônica tem início quando um médico dá a confirmação de que um paciente cadastrado está nos seus últimos dias de vida. Reprodução: Flipar
A empresa realiza a criopreservação no próprio local, com uma ambulância adaptada. Contudo, ninguém foi ressuscitado com sucesso até hoje.  Reprodução: Flipar
Ele argumenta que não há evidências de que organismos complexos, como seres humanos, possam ser revividos sem danos cerebrais graves. Reprodução: Flipar
Apesar das críticas, a empresa segue com suas ambições, inspirada em casos como o da sueca Anna Bagenholm, que aconteceu em 1999, na Noruega. Reprodução: Flipar
Ela sofreu um acidente enquanto praticava esqui na neve durante as férias e ficou presa durante 80 minutos na água congelada. Depois, teve uma parada cardiorrespiratória e morreu. Reprodução: Flipar
Anna Bagenholm foi reanimada após passar duas horas clinicamente morta. Reprodução: Flipar
Após acordar paralisada do pescoço para baixo, ela passou dois meses em cuidados intensivos e se recuperou quase totalmente, embora tenha ficado com leves sequelas nas mãos e pés. Reprodução: Flipar
Durante o procedimento da empresa alemã, os corpos são resfriados abaixo de zero, mas sem congelamento, para evitar a formação de cristais de gelo que destruiriam os tecidos. Reprodução: Flipar
A água corporal é substituída por um fluido crioprotetor à base de dimetilsulfóxido (DMSO) e etilenoglicol. Em seguida, o corpo é resfriado rapidamente até -125°C e, depois, lentamente até -196°C. Reprodução: Flipar
Não há previsão de quando isso será possível, mas Kendziorra acredita que o estado de preservação pode ser mantido indefinidamente, desde que a temperatura adequada seja mantida. Reprodução: Flipar
Defensores comparam a criônica a outros avanços médicos inicialmente rejeitados, como transplantes de órgãos. Reprodução: Flipar
Empresas como a norte-americana Cryonics Institute, que existe desde 1976, reportam crescimento no interesse, impulsionado por eventos como a pandemia de covid-19.  Reprodução: Flipar
Desenvolvida pela startup alemã Tomorrow Bio, o primeiro laboratório de criônica — processo de congelamento de cadáveres — da Europa congela pacientes após a morte com o objetivo de trazê-los de volta à vida futuramente. Reprodução: Flipar

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