Esse fenômeno tem causado um impacto direto na estrutura, na composição e no equilíbrio de carbono das florestas da região. Reprodução: Flipar
O microburst, também chamado de microexplosão atmosférica, é um fenômeno caracterizado por uma corrente de vento extremamente forte que se desprende de uma nuvem de tempestade e desce com grande intensidade em direção ao solo. Reprodução: Flipar
Esse evento consiste em uma massa de ar frio e denso que, ao atingir o solo, se espalha em todas as direções, gerando ventos intensos que podem alcançar grandes velocidades. Reprodução: Flipar
De acordo com o estudo, as microexplosões atmosféricas estão se tornando mais frequentes na Amazônia nos últimos anos. Reprodução: Flipar
Em 33 anos, foram identificados mais de 3 mil grandes episódios de queda de árvores provocados por ventanias intensas.  Reprodução: Flipar
Os resultados da pesquisa também revelam que a quantidade de árvores derrubadas por esses eventos aumentou quase quatro vezes entre 1985 e 2020. Reprodução: Flipar
Esse fenômeno é mais frequente durante o verão, quando as temperaturas elevadas e a alta umidade criam condições ideais para a formação de nuvens de tempestade.  Reprodução: Flipar
Essas nuvens, que podem atingir altitudes de até 20 km, são capazes de gerar ventos extremamente fortes, conforme destaca o National Weather Service, dos Estados Unidos. Reprodução: Flipar
Com os ventos podendo superar 200 km/h durante uma microexplosão atmosférica, árvores são derrubadas e até algumas construções podem sofrer estragos. Reprodução: Flipar
O evento é frequentemente acompanhado por um som alto e estrondoso, muitas vezes comparado ao barulho de um trem de carga. Reprodução: Flipar
Em agosto/24, um dos mais renomados espetáculos aéreos dos Estados Unidos teve que ser cancelado devido à ocorrência desse fenômeno na Base Aérea de McConnell, no Kansas. Reprodução: Flipar
A força dos ventos foi tão intensa que chegou a virar alguns aviões. Dez pessoas ficaram feridas.  Reprodução: Flipar
De acordo com a Base, todas as aeronaves presentes no evento sofreram algum tipo de avaria. Reprodução: Flipar
No Brasil, o fenômeno já causou estragos também no Rio Grande do Sul. Em junho/24, uma microexplosão atingiu a área de São Luiz Gonzaga, no Noroeste do estado. Reprodução: Flipar
Na ocasião, pelo menos 1,2 mil residências foram afetadas, impactando cerca de 15 mil pessoas.  Reprodução: Flipar
Construções foram destelhadas — incluindo o Museu Arqueológico —, postes derrubados e parte da cidade chegou a ficar sem luz. Reprodução: Flipar
Neste caso, a microexplosão ocorreu devido à instabilidade gerada por uma frente fria, combinada com o fluxo de umidade vindo do norte do Brasil. Reprodução: Flipar
Esse fenômeno tem causado um impacto direto na estrutura, na composição e no equilíbrio de carbono das florestas da região. Reprodução: Flipar

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