Comício de Donald Trump no Madison Square Garden, em Nova York, foi marcado por ataques fortes a Kamala Harris, sua adversária nas eleições americanas, e insultos racistas contra latinos, em especial porto-riquenhos. 
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Na avaliação de muitos veículos locais, os discursos podem favorecer Kamala Harris, a candidata do Partido Democrata. Integrantes da campanha de Trump agiram para tentar reduzir os danos. 
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A declaração que mais teve repercussão foi dada pelo comediante Tony Hinchcliffe, que definiu Porto Rico como “ilha de lixo flutuante”. Danielle Alvarez, assessora de Trump, se apressou em tentar conter danos afirmando que a fala “não reflete as opiniões do presidente Trump ou da campanha”.
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Jennifer Lopez e Rick Martin, cantores de origem porto-riquenha, se revoltaram com o fala e declararam apoio a Kamala Harris. Ilha localizada no Caribe, Porto Rico é um território não incorporado aos Estados Unidos.
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Recentemente, Kamala Harris revelou ter uma arma de fogo em casa. Ela comentou o fato em debate com o republicano Donald Trump e também em uma entrevista à apresentadora Oprah Winfrey. 
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“Tim Waltz (candidato a vice) e eu somos ambos donos de armas. Não vamos tirar as armas de ninguém. Então, parem com as mentiras contínuas sobre essas coisas”, reagiu Kamala a afirmação de Trump de que a adversária queria confiscar as armas dos eleitores que as possuem. 
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“Se algum invadir minha casa, vai levar um tiro”, reforçou a republicana em evento de campanha com Oprah no estado do Michigan.
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O fato de Kamala frisar que possui uma arma causou surpresa pelo fato de o controle de armas ser uma pauta associada aos democratas. 
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Atual vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris foi escolhida candidata à Casa Branca nas eleições de 2024 no lugar do presidente Joe Biden, que desistiu da disputa à reeleição. Reprodução: Flipar
Após anunciar sua saída da disputa, Biden endossou o nome da vice na corrida eleitoral de 5 de novembro. 
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A oficialização da chapa presidencial para enfrentar Donald Trump ocorreu na Convenção Nacional Democrata, no fim de agosto.  Reprodução: Flipar
Outros nomes importantes do Partido Democrata, como o ex-presidente Bill Clinton e sua esposa, Hillary Clinton, que perdeu a eleição para Trump em 2016, também expressaram apoio a Kamala Harris. 
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“Em nome do povo americano, agradeço a Joe Biden por sua liderança extraordinária como presidente dos Estados Unidos e por suas décadas de serviço ao nosso país. Estou honrada por ter o apoio do presidente e minha intenção é merecer e ganhar esta nomeação”, declarou Kamala em pronunciamento. 
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Primeira mulher a ocupar o posto de vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris nasceu em Oakland, na Califórnia, e tem 59 anos.
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A candidata é formada em Direito na Universidade Howard. Após ser promotora-chefe de San Francisco, ela foi eleita a primeira mulher negra procuradora-geral da Califórnia. 
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Como procuradora, Kamala Harris tornou-se personalidade de destaque do Partido Democrata na Califórnia, projeção que a fez ser eleita senadora pelo estado para o período entre 2017 e 2020.
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Durante o mandato como senadora, Kamala Harris casou-se com o advogado Doug Emhoff, pai de dois filhos de um relacionamento anterior.
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Mulher e negra, a vice-presidente dos Estados Unidos é filha de imigrantes - mãe indiana e pai jamaicano.
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Quando tinha cinco anos, os pais se separaram e Kamala cresceu mais próxima à mãe, Shyamala Gopalan Harris, uma ativista dos direitos civis. 
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De acordo com a autobiografia escrita por Kamala Harris, “The Truths We Hold”, ela e a irmã Maya tiveram um grande contato com as culturas indiana e negra graças à influência da mãe.
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Nas eleições de 2020, a presença de Kamala na chapa encabeçada por Biden foi considerada essencial para derrotar Donald Trump, que buscava a reeleição, por atrair os votos de minorias.

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Um desafio para Kamala Harris é a baixa popularidade que teve durante o mandato de Biden, contrariando as expectativas que cercavam seu nome. 
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A vice-presidente teve papel importante nos últimos anos em temas sensíveis, como o da defesa do direito ao aborto. 
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Kamala liderou a “Luta pelas Liberdades Reprodutivas”, uma campanha em prol do direito das mulheres sobre seus corpos. 

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Kamala Harris também teve posicionamento incisivo em relação às guerras da Ucrânia e entre Hamas e Israel.

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Em fevereiro, a vice-presidente fez pronunciamento em nome do governo dos Estados Unidos na Conferência de Segurança de Berlim, na Alemanha, acusando o governo russo de crimes contra a humanidade na Ucrânia. 
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Coube a Kamala dirigir as palavras mais duras ao governo de Israel, chefiado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, ao pedir um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza. 
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Enquanto havia pressão para Biden renunciar à candidatura, especialmente após desempenho considerado catastrófico em debate, Kamala manteve-se fiel ao presidente em todos os momentos. “Joe é o nosso indicado. Vencemos Trump uma vez e vamos vencê-lo novamente”, declarou à época.

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Comício de Donald Trump no Madison Square Garden, em Nova York, foi marcado por ataques fortes a Kamala Harris, sua adversária nas eleições americanas, e insultos racistas contra latinos, em especial porto-riquenhos. Reprodução: Flipar

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