A Superintendência do Mar da Região da Sicília informou que localizou um aríete feito de bronze que teria sido usado pela marinha romana para destruir navios inimigos. A arma era instalada na proa de navios de guerra e usada para acertar as embarcações rivais Reprodução: Flipar
O objeto, encontrado a cerca de 80 metros de profundidade, estava adornado com um capacete romano e apresentava incrustações marinhas. O artefato teria sido utilizado na batalha naval das ilhas Egadas, um confronto no ano 241 a.C. entre as frotas de Roma e Cartago durante a Primeira Guerra Púnica Reprodução: Flipar
As descobertas de armamentos de guerra já foram encontrados em diversos momentos da história. Conheça armamentos usados na Antiguidade que assustam Reprodução: Flipar
A descoberta de uma espada de 3 mil anos num cemitério da Alemanha chamou atenção para armas que eram usadas em tempos antigos. Reprodução: Flipar
O Zhua (em tradução literal significa garra) era uma espécie de mão de ferro do período imperial da China. Esse artefato era utilizado para arrancar principalmente a pele, mas também em outras partes do corpo das pessoas  Reprodução: Flipar
A atividade poderia ser feita de maneira lenta e dolorosa ou até de forma mais rápida. Caso o soldado chinês tivesse habilidade com a arma, poderia derrubar seus oponentes do cavalo, já que eles ficavam presos nas garras (ou dedos) do Zhua  Reprodução: Flipar
O Katar é oriundo da Índia e tinha o formato de um bracelete contendo lâminas afiadas (normalmente três). A ideia era funcionar como a extensão do braço e tinha os mercenários como seus principais adeptos Reprodução: Flipar
A arma permitia que o usuário matasse suas vítimas rapidamente, com precisão e sem alvoroço. Também tinha eficiência para perfurar armaduras  Reprodução: Flipar
O Urumi, que era conhecido como Aara em outras localidades, também tem origem indiana como o Katar. É uma espada longa, que podia chegar a até três metros de comprimento, mas com impressionante maleabilidade Reprodução: Flipar
Isso porque o aço utilizado para construir esse artefato era bastante flexível. As investidas com esta arma se assemelham à de um chicote nos dias atuais. Contudo, com uma gravidade maior  Reprodução: Flipar
Com 32 flechas disparadas ao mesmo tempo, como se fossem pequenos foguetes, o adversário dificilmente conseguia escapar com vida Reprodução: Flipar
O Chukonu também possui origem chinesa e é um antecessor do rifle automático. O suporte de madeira na parte de cima comportava até dez flechas. Além disso, entrava em posição de disparo automaticamente após a anterior ter sido acionada Reprodução: Flipar
Todas elas poderiam ser atiradas em apenas dez segundos. Tal situação impedia um grande tempo de reação do oponente e poupava tempo de ataque com relação aos arqueiros, por exemplo. As flechas também carregavam doses de veneno Reprodução: Flipar
O Chakram foi criado na Índia e poderia ser mortal em diversas situações. Esse artefato de formato circular era tão afiado em suas pontas que poderia cortar os membros dos seus adversários com tranquilidade Reprodução: Flipar
No entanto, era necessário ter habilidade para manipulá-la da maneira certa. O ideal era lançar o Chakram na vertical Reprodução: Flipar
O Macuahuil era  composto por um largo pedaço de madeira, no formato de uma espada, com pequenos pedaços de vidro vulcânico de ambos os lados Reprodução: Flipar
De origem mexicana, era comumente utilizado pelos astecas como um porrete e nos típicos rituais de sacrifício  Reprodução: Flipar
O Kpinga é um artefato oriundo da África, usado pelas tribos Azande. Esta espécie de faca possuía na grande maioria dos modelos três lâminas que frequentemente eram afiadas. No momento em que os guerreiros que as utilizavam iriam se casar, entregavam o item aos familiares da esposa Reprodução: Flipar
Inclusive, a arma tinha a possibilidade de ser ligada a outras espadas. Caso o portador tivesse habilidade para manuseá-la, se transformava em um item fatal para a vítima  Reprodução: Flipar

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