O professor Gustavo Melo, da Faculdade de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Pará, avistou e fez um registro fotográficao de um uiraçu, ave rara e ameaçada de extinção, sobrevoando Belém, no Pará.  Reprodução: Flipar
O flagrante foi no Parque Estadual do Utinga, uma unidade de conservação na região metropolitana da capital paraense, criado em 1993 para preservação de ecossistemas de relevância ecológica. Reprodução: Flipar
Com uma área de 14 km², o parque também é dedicado ao ecoturismo, oferecendo trilhas para caminhadas, rapel, tirolesa e outras atrações para os aventureiros, além de ser um espaço de lazer e contemplação para os próprios moradores de Belém no dia a dia.  Reprodução: Flipar
O uiraçu é uma ave de rapina nativa das florestas tropicais da América Central e do Sul. Ele é mais comumente encontrado na Amazônia, que abrange Brasil, Peru, Colômbia, Equador, Venezuela, Suriname, Guiana e Bolívia. E também pode ser encontrada em florestas da América Central.  Reprodução: Flipar
Este pássaro está adaptado para viver em habitats florestais densos, onde caça mamíferos de médio porte, como macacos e bichos-preguiça. Reprodução: Flipar
Recentemente, uma jandaia, que também corre risco de extinção em partes do Brasil, também foi avistada. No caso, no Ceará (onde é um dos símbolos do estado).  A ave apareceu em Fortaleza, animando biólogos e defensores da natureza.  Reprodução: Flipar
Essa ave da família dos Psittacidae também é chamada de Perequitão Nordestino. Mede 30 cm de comprimento e pesa cerca de 130 g. Bela, tem a cabeça e partes inferiores laranja, manto verde e peito avermelhado. A ave vive no Pará, Maranhão, Roraima ,Piauí, Pernambuco e Goiás. Mas pode desaparecer em certas regiões.  Reprodução: Flipar
O Brasil tem animais que estão em risco - seja de forma regional ou no país inteiro. A choquinha-de-Alagoas, uma ave que só existe na Mata Atlântica, pode desaparecer. Estudo publicado na Bird Conservation International mostra que atualmente existem apenas 4 indivíduos dessa espécie registrados no país. Reprodução: Flipar
Desde 2016, uma equipe da SAVE Brasil monitora a espécie na Estação Ecológica de Murici, em Alagoas, onde vivem as choquinhas remanescentes. A área de preservação, criada em 2001, é um refúgio de Mata Atlântica.  Reprodução: Flipar
Os pesquisadores da SAVE Brasil lembram que outras espécies de aves que ocorriam apenas na região já foram extintas: limpa-folha-do-nordeste (foto), gritador-do-nordeste e caburé-de-pernambuco. Ambientalistas conseguiram salvar o mutum-de-alagoas em cativeiro (está extinto na natureza).  Reprodução: Flipar
Uma das maravilhas do Brasil é a biodiversidade. Mas várias espécies estão sob ameaça, seja pelo desmatamento ou pelo tráfico de animais. Na foto, trinca-ferros (espécie com risco de extinção) resgatados das mãos de criminosos pela polícia.  Veja algumas outras espécies que também podem desaparecer.  Reprodução: Flipar
Ararinha Azul - Espécie endêmica do norte da Bahia, sofreu com a caça e com o corte indiscriminado de árvores da caatinga e chegou a ser considerada extinta em 2020. Mas em junho de 2022  oito aves dessa espécie foram trazidas da Alemanha para reintrodução no Brasil.  Reprodução: Flipar
Ararajuba - Ave verde e amarela que só existe na Amazônia e entrou na lista das ameaçadas de extinção em 2016.  Reprodução: Flipar
Ariranha - Mamífero do Pantanal, também é conhecida como lontra gigante e é caçada para obtenção da pele aveludada.  Reprodução: Flipar
Lobo-Guará - Vive em savanas do centro-oeste do Brasil. Tem sofrido com a destruição do cerrado para ampliação da agricultura. É vítima de caça, atropelamento e doenças transmitidas por cães domésticos.  Reprodução: Flipar
Pica-Pau Amarelo - Ave que só existe no litoral brasileiro, desde Alagoas até o Rio de Janeiro. Ameaçada pela destruição de seu habitat natural, com desmatamentos e queimadas.  Reprodução: Flipar
Pica-Pau Cara de Canela - Ave que já foi comum no Paraná e em São Paulo, sofreu uma redução da população devido à caça, ao tráfico de animais e à destruição da Mata Atlântica.  Reprodução: Flipar
Onça Pintada - Maior felino das Américas, essa espécie de onça é caçada por fazendeiros e sua pele tem grande valor no mercado mundial.  Reprodução: Flipar
Sapo-Folha - Espécie da Serra do Timbó, na Bahia, tem apenas 4 cm e vem sendo afetada pelo desmatamento para cultivo de cacau e banana e também para criação de áreas de pastagem.  Reprodução: Flipar
Muriqui-do-Norte - É o maior primata das Américas, chegando a pesar 15 kg. Só é encontrado na Mata Atlântica e sofre com o desmatamento e a caça.  Reprodução: Flipar
Macaco-Prego Dourado - Natural da Mata Atlântica, habita unidades de conservação na Paraíba e no Rio Grande do Norte. E tem sido tratado por especialistas num grande esforço pela preservação da espécie.  Reprodução: Flipar
Mico-Leão Dourado - Há décadas sofre ameaça de extinção e os poucos que ainda existem vivem em florestas do Rio de Janeiro. Projetos de conservação têm conseguido impedir o fim da espécie, com muito esforço.  Reprodução: Flipar
Tatu-Bola - Animal da Caatinga, sua população foi reduzida em 45% em 20 anos. A caça e a degradação ao ambiente em que eles vivem são as causas do risco de extinção do animal, que vem sendo protegido por organizações não governamentais.  Reprodução: Flipar
Jacaré do Papo Amarelo - Sua população tem reduzido muito nos últimos anos devido às queimadas e à poluição das águas no Pantanal.  Reprodução: Flipar
Boto Cor-de-Rosa - O maior golfinho de água doce vive na Amazônia e faz parte, inclusive, da cultura popular: o folclore de que se transforma em homem que atrai as mulheres. Tem sido vítima de pesca predatória.  Reprodução: Flipar
Curimatã - É um dos peixes mais comuns para refeição no Brasil. Mas a pesca de rede faz com que esse animal de água doce corra risco de extinção.   Reprodução: Flipar
Pacu - Outro peixe comum no prato dos brasileiros, é vítima de pesca em épocas inapropriadas, quando deveria ser protegido pelo defeso para garantia da reprodução.  Reprodução: Flipar
Tartaruga Cabeçuda - Vive na costa brasileira, principalmente no Espírito Santo, Bahia, Sergipe e Rio de Janeiro. Bota os ovos no litoral e, muitas vezes, os ovos são destruídos nas praias, impedindo a reprodução.  Reprodução: Flipar
Gato do Mato Pequeno - É menor do que os gatos domésticos: raramente passa de 50 cm de comprimento e pesa em média 2 kg. Natural do Norte e do Nordeste do Brasil, foi perdendo espaço com a ocupação de seu habitat por construções irregulares.  Reprodução: Flipar
O professor Gustavo Melo, da Faculdade de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Pará, avistou e fez um registro fotográficao de um uiraçu, ave rara e ameaçada de extinção, sobrevoando Belém, no Pará. Reprodução: Flipar

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