Os menores mamíferos marinhos do mundo, conhecidos como vaquitas, estão correndo sério risco de desaparecer para sempre. Em 2023, Comissão Baleeira Internacional (CBI) emitiu um alerta de extinção, sendo o primeiro em seus 70 anos de existência Reprodução: Flipar
Acredita-se que apenas 10 vaquitas ainda existam no nosso planeta, e elas vivem no Golfo da Califórnia, próximo à costa oeste do México e dos Estados Unidos. Reprodução: Flipar
Diante da ameaça, a Re:Wild, entidade de defesa do meio ambiente do ator Leonardo DiCaprio, se juntou com a Colossal Biosciences, empresa que tem especialistas em edição de genes e biologia computacional. Uma das ideias é conseguir a reprodução assistida de vaquitas. Reprodução: Flipar
A vaquita é um animal solitário que se alimenta principalmente de peixes pequenos, como sardinhas e anchovas. Reprodução: Flipar
Com uma população tão pequena, é crucial compreender as razões por trás do declínio desses bichinhos e conhecer os esforços em andamento para tentar salvá-las. Reprodução: Flipar
Já houve uma época, mais precisamente no começo de 2017, em que a população das vaquitas era de aproximadamente 30. Reprodução: Flipar
A principal razão desse declínio – de 30 para 10 – é a pesca ilegal de totoabas (uma espécie de peixe ameaçada) utilizando redes de emalhar. Reprodução: Flipar
Também chamado de totuava, o totoaba é alvo constante dos pescadores por causa de sua bexiga natatória, que tem uma alta demanda na culinária e medicina chinesas, sendo vendida a preços muito altos. Reprodução: Flipar
O que acontece é que, essas redes de pesca, feitas para pegar totoabas, acabam pegando vaquitas por engano. Reprodução: Flipar
A perda de habitat é outra ameaça às vaquitas, pois o Golfo da Califórnia está se tornando mais poluído e as águas estão ficando mais rasas. Reprodução: Flipar
Vaquitas são criaturas pequenas, com tamanho entre 1,2 e 1,5 metro, e já estavam correndo perigo antes mesmo da pesca ilegal dos totoabas. Por isso, é crucial tomar medidas rápidas para impedir que as vaquitas desapareçam completamente. Reprodução: Flipar
Diferentes organizações e governos tentaram várias vezes evitar que as vaquitas fossem extintas de vez. Reprodução: Flipar
Leonardo DiCaprio também mantém contato com o governo do México, cuja Marinha treinou golfinhos para encontrar vaquitas e levá-las para áreas protegidas, onde programas de reprodução podem ser realizados. Reprodução: Flipar
Contudo, essa ação foi suspensa após a morte de uma das fêmeas capturadas, o que só reforçou as dificuldades e complicações na preservação desses animais. Reprodução: Flipar
Em princípio, essa ação conseguiu diminuir a atividade em 90% na região, mas há preocupações de que isso possa apenas transferir o problema para fora dessa zona, colocando as vaquitas em risco quando saem da área protegida. Reprodução: Flipar
O caso das vaquitas é só mais um que mostra como é vital cuidar da vida nos oceanos e como é essencial a cooperação entre países para evitar que espécies ameaçadas desapareçam. Reprodução: Flipar
Além disso, as vaquitas são um exemplo claro de como as ações humanas podem causar grandes danos à natureza e ao ecossistema. Reprodução: Flipar

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