A tutora Luciana Nascimento, de 49 anos, que mora em São Vicente (SP), vive um drama por causa de seu gato de estimação, Thor. Reprodução: Flipar
A situação de Luciana ganhou destaque nacional. Ela tem outro gato, Nina, de quatro anos, que não apresenta o mesmo comportamento problemático.  Reprodução: Flipar
Desesperada e preocupada com o futuro de Thor, Luciana relatou que já tentou várias abordagens para acalmar o animal e chegou a fazer consultas com especialistas até sessões de Reiki, uma modalidade terapêutica. Reprodução: Flipar
Thor está na família desde 2017. Segundo Luciana, a filha mais nova queria um gato e ela providenciou o filhote junto à conhecida de uma amiga que era protetora de animais. Reprodução: Flipar
Segundo a família, a primeiro incidente agressivo de Thor aconteceu durante a Copa do Mundo de 2018. Eles acreditam que o barulho e a quantidade de pessoas na casa no momento podem ter assustado o gato. Reprodução: Flipar
Desde então, Thor protagonizou outros três ataques, ocorridos enquanto faxineiras e a própria Luciana usavam cloro para limpar a casa. Reprodução: Flipar
Mesmo com a decisão da tutora de não usar mais o produto, o gato continuou com os ataques inesperados.De lá para cá, Thor já cometeu inúmeros ataques, mordendo ou agarrando a perna das pessoas. O último ataque a Luciana foi considerado grave e o gato já tinha provocado ferimentos semelhantes pelo menos outras 10 vezes. Reprodução: Flipar
A família tentou de várias formas acalmar o bicho e chegaram a adotar uma gata fêmea (Nina), seguindo o conselho de um especialista, mas mesmo assim não adiantou. Reprodução: Flipar
Pelo contrário, Thor começou a atacar Nina e eles precisaram separar os dois.  Reprodução: Flipar
Depois das tentativas frustradas de acalmar o gato, a família resolveu colocá-lo na área de serviço da casa. Elas deixaram uma caixa de areia e alimentam Thor pela janela. Reprodução: Flipar
Segundo especialistas, para evitar comportamentos agressivos em gatos, os tutores devem estimular os animais desde cedo, criando espaços para brincadeiras, descanso e esconderijos, a fim de reduzir o estresse. Reprodução: Flipar
Assim como os humanos, animais de estimação, especialmente cães e gatos, podem sofrer de problemas psicológicos e comportamentais que afetam sua qualidade de vida e a convivência com seus tutores. Reprodução: Flipar
Com base no diagnóstico, um psiquiatra veterinário pode desenvolver planos de tratamento personalizados, que podem incluir terapias comportamentais, mudanças no ambiente do animal e, quando necessário, medicação.  Reprodução: Flipar
A tutora Luciana Nascimento, de 49 anos, que mora em São Vicente (SP), vive um drama por causa de seu gato de estimação, Thor. Reprodução: Flipar

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