O arquipélago de Tuvalu deve desaparecer com o decorrer dos anos, por causa da elevação do nível do mar. Essa situação já é conhecida há bastante tempo e, por isso, o governo planeja ações para proteger a população.  Reprodução: Flipar
Uma dessas ações é um acordo firmado com a Austrália para assegurar refúgio aos tuvaluanos quando as ilhas do país forem tomadas pela água. O tratado foi assinado entre os primeiros-ministros da Austrália, Anthony Albanese, e de Tuvalu, Kausea Natano em novembro de 2023.  Reprodução: Flipar
O documento garante que habitantes do pequeno estado da Polinésia, no Pacífico, terão o direito de morar, estudar e trabalhar na Austrália.  Os recém-chegados ainda receberão suporte financeiro e poderão acessar o sistema de saúde australiano.  Reprodução: Flipar
Nos primeiros anos, a quantidade anual de concessões de refúgio na Austrália valerá para até 280 tuvaluanos, mas o número pode aumentar gradualmente a depender das condições de vida no arquipélago. Reprodução: Flipar
O governo da Austrália também irá destinar R$ 49 milhões para medidas que minimizem os impactos da elevação das águas no arquipélago. E disse que poderá, também, ajudar outros países que passarem por inundação. Reprodução: Flipar
O país insular de apenas 26 km² fica entre a Austrália e o Havaí, e é formado por nove ilhas e atóis. E tem cerca de 11 mil habitantes. É o país menos visitado do mundo.  Reprodução: Flipar
Tuvalu tem um grande recife de coral em forma de anel que circunda uma lagoa, com ilhas ao longo da borda. Reprodução: Flipar
O governo tem feito apelos para que as grandes nações reduzam a emissão de poluentes, para frear o aquecimento global. Moradores e entidades se juntam em campanhas pedindo uma maior consciência com o meio ambiente. Reprodução: Flipar
A penetração da água salgada inutilizou terras agrícolas e afetou poços de água.  Por isso, a água potável se limitou à proveniente da chuva. Mas nem sempre chove. E o país enfrenta períodos de seca. Reprodução: Flipar
Tuvalu também tem sido afetado por ciclones cada vez mais fortes. Em 2020, por exemplo, o ciclone Tino atingiu o arquipélago e causou muitos danos.  Reprodução: Flipar
Todos esses problemas afetam o pequeno país, que tem uma paisagem deslumbrante, com praias, lagoas, atóis e recifes de corais que enchem os olhos.  Reprodução: Flipar
Em Tuvalu, há dois idiomas oficiais: o tuvaluano e o inglês. E duas moedas: o dólar de Tuvalu e o dólar australiano.  Reprodução: Flipar
Os primeiros habitantes chegaram provavelmente no século XIV, provenientes de Samoa. Primeiro, chamavam-se Ilhas de Laguna, colônia da Espanha. Depois, Ilhas Ellice, pertencentes à Grã-Bretanha. Reprodução: Flipar
Union Jack é a junção da cruz de São Jorge, da bandeira da Inglaterra Reprodução: Flipar
No país, as atividades mais tradicionais são a pesca e o cultivo de palmeiras e hortas.  A economia é incrementada pela exportação de três produtos. Um deles é a copra (polpa seca de coco, de onde se tira o óleo de coco). Reprodução: Flipar
Tuvalu também exporta o pândano, uma planta da Polinésia que é usada na culinária, no artesanato e no paisagismo.  Reprodução: Flipar
E o terceiro produto forte de Tuvalu é da área têxtil: tecidos para produção de roupas e artigos de cama, mesa e banho.  Reprodução: Flipar
A capital é Funafuti, o atol com maior população do país: cerca de 4.500 pessoas. A sede do governo fica na vila de Vaiaku, na ilha de Fongfale. Reprodução: Flipar

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