No dia 14 de junho de 1982, chegou ao fim a Guerra das Malvinas, entre a Argentina e o Reino Unido. Reprodução: Flipar
A rendição argentina encerrou um conflito que durou 74 dias e teve como objeto o controle do arquipélago localizado no Atlântico Sul, também conhecido pelo nome inglês de Falklands. Reprodução: Flipar
Ocupadas pelo Reino Unido no século XVIII, as Ilhas Malvinas são reivindicadas pela Argentina desde que o país conquistou a independência da Espanha. Reprodução: Flipar
Em 1829, a Argentina chegou a enviar autoridades e nomear um governador para o arquipélago, mas eles foram expulsos da região pelos quatro anos mais tarde. Reprodução: Flipar
Durante a ditadura militar (1976 - 1983), o governo argentino promoveu uma nova invasão do território, mexendo com sentimentos patrióticos e também na busca por desviar o foco de problemas econômicos e sociais internos. Reprodução: Flipar
No dia 2 abril de 1982, como desdobramento da Operação Rosário, as Malvinas foram invadidas por tropas argentinas, o que desencadeou o conflito bélico. Reprodução: Flipar
No período, o tenente-general Leopoldo Galtieri era o líder da junta militar que governava a Argentina. Reprodução: Flipar
O Reino Unido, que era liderado à época pela primeira-ministra Margareth Tachter, a Dama de Ferro, reagiu nas semanas seguintes e a guerra eclodiu no território insular. Reprodução: Flipar
O conflito teve um saldo de 904 militares mortos (649 argentinos e 255 britânicos), além de produzir três vítimas civis. Reprodução: Flipar
Em 2013, em plebiscito organizado pelo governo das Malvinas, 98,8% dos habitantes do arquipélago votaram pela permanência do status de território autônomo britânico. Reprodução: Flipar
O governo argentino, independentemente da corrente política, jamais aceitou o resultado da consulta popular e seguiu reivindicando a posse do arquipélago. Reprodução: Flipar
Em abril de 2024, no aniversário de 42 anos do conflito, o presidente ultraliberal Javier Miliei homenageou veteranos e soldados que morreram no conflito e prometeu agir “para que as Malvinas voltem a ser argentinas”. Reprodução: Flipar
O Reino Unido mantém forte presença militar no território, o que torna a pretensão argentina distante de se concretizar. Reprodução: Flipar
Uma das razões que fazem a Argentina reivindicar o controle das ilhas é a proximidade geográfica. As Malvinas encontram-se a cerca de 500 km a leste do extremo sul argentino e a mais de 13 mil km do Reino Unido. Reprodução: Flipar
O arquipélago é formado por duas ilhas maiores (Malvina Ocidental e Malvina Oriental) e cerca de 200 ilhas menores. Reprodução: Flipar
Vivem nas ilhas em torno de 3.500 pessoas originárias de 60 países diferentes, 75% delas na capital Stanley (ou Puerto Argentino), na Malvina Oriental. Reprodução: Flipar
Censo realizado em 2016 apontou que a média de idade dos habitantes das Malvinas era de 38 anos - um perfil considerado bastante jovem. Reprodução: Flipar
A economia das Ilhas Malvinas gira em torno da pesca, agricultura e turismo. Reprodução: Flipar
O ecossistema das Malvinas tem similaridade com o da Patagônia, no extremo sul argentino, com grande presença em sua fauna de elefantes-marinhos, pinguins e focas. Reprodução: Flipar

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