Há 98 anos, em 1/6/1922, nascia a pequena Norma, que se tornaria o maior símbolo sexual do cinema e uma diva de gerações. Com o nome artístico de Marilyn Monroe, ela se tornou eterna. Morreu em 4 de agosto de 1962, surpreendendo e entristecendo o mundo.  Reprodução: Flipar
Norma, seu nome verdadeiro, teve uma vida repleta de altos e baixos, que o FLIPAR relembra agora. Acompanhe conosco a trajetória da atriz que viveu apenas 36 anos, mas muito intensos.  Reprodução: Flipar
Nascida Norma Jean Mortenson, em 1/6/1926,  ela teve uma vida difícil na infância. Nunca soube quem era seu pai biológico.  Reprodução: Flipar
Além de problemas financeiros, sua mãe se sentia mentalmente despreparada para cuidar da criança. Norma viveu em orfanato e na casa de pessoas de quem sofreu abuso (como revelaria mais tarde).  Reprodução: Flipar
Para viver numa casa própria, ela casou-se cedo, aos 16 anos, com James Dougherty, que tinha 21 e trabalhava na Lockheed Corporation, uma empresa aeroespacial.  Reprodução: Flipar
Quando ele foi para a II Guerra Mundial, Norma foi morar com os sogros e começou a trabalhar numa fábrica.  Reprodução: Flipar
Na fábrica, junto com colegas, ela foi fotografada para uma campanha e chamou atenção pela beleza.  Reprodução: Flipar
Um agente de cinema a convidou para um teste e ela foi contratada pela 20th Century Fox.  Mas o nome não agradou. E, juntos, ela e o agente escolheram Marilyn (de Marilyn Muller, estrela da Broadway) e Monroe (sobrenome de solteira da mãe de Norma). Reprodução: Flipar
Norma, então, passava, naquele momento, a ser Marilyn Monroe. Em 1946, ela divorciou-se para se dedicar apenas à carreira de atriz. E virou loira platinada, o que acabou tornando-se uma marca.   Reprodução: Flipar
Com o passar  do tempo, Marilyn foi se consagrando no papel de mulher fatal.  Reprodução: Flipar
Ela fazia comédias românticas, sempre como a mais provocante em cena.  Reprodução: Flipar
Quando descobriram fotografias que Marilyn havia feito sem roupa, houve um burburinho grande, mas isso só serviu para alavancar ainda mais o interesse do público por ela.  Reprodução: Flipar
Incomodada com as referências à sua beleza em detrimento do talento, Marilyn estudou artes cênicas para aprender as técnicas de interpretação. Reprodução: Flipar
Ela estudou, inclusive, no prestigiado Actors Studio, onde grandes nomes da interpretação se formaram.  Reprodução: Flipar
Paralelamente à carreira nas telas, Marilyn tinha uma vida amorosa de altos e baixos, cheia de relacionamentos, sempre dando o que falar.  Reprodução: Flipar
Ela foi casada com o jogador de beisebol Joe DiMaggio (1954-1955) e com o dramaturgo Arthur Miller (1956-1961 - foto) . Mas teve vários casos, com Marlon Brando e Frank Sinatra, entre outros.  Reprodução: Flipar
Instável no amor, mas leal aos amigos. Uma das divas do jazz,  Ella Fitzgerald recebeu um empurrão no começo da carreira. Por causa do racismo nos EUA, ela não podia fazer show na principal casa: Mocambo. Marilyn fez acordo com o dono: sentaria na primeira fila em todos os shows, para atrair visibilidade. Deu certo. Reprodução: Flipar
A amizade entre Marilyn e Ella tornou-se uma espécie de símbolo na luta contra a segregação racial nos Estados Unidos.  Reprodução: Flipar
Marilyn Monroe, apesar do sucesso no cinema, sofria de insegurança e seus problemas foram se agravando.  Reprodução: Flipar
O filme acabou sendo uma conquista, pois é um dos melhores já realizados, e rendeu a Marilyn o Globo de Ouro de Melhor Atriz, além de elogios da crítica.  Reprodução: Flipar
Os bastidores, porém, foram complicados. Ela se atrasava, esquecia as falas e precisava repetir cenas diversas vezes, causando irritação, principalmente, em Tony Curtis (na foto, em cena com Marilyn). Reprodução: Flipar
Os problemas emocionais de Marilyn fizeram com que ela recorresse a remédios. Em 5/8/1962, ela foi encontrada morta, no quarto de sua casa em Los Angeles, e o laudo apontou excesso de barbitúricos.  Reprodução: Flipar
A quantidade de comprimidos era tão grande que a morte foi considerada suicídio. Marilyn tinha 36 anos.  Reprodução: Flipar
Todos comentavam sobre os supostos relacionamentos amorosos de Marilyn com Robert Kennedy, e até com o irmão dele, o presidente John Kennedy.  Reprodução: Flipar
As suspeitas ficaram mais fortes quando, na celebração do aniversário de 45 anos de Kennedy, no Madison Square Garden, Marilyn cantou Parabéns pra Você de um jeito provocante e sedutor.  Reprodução: Flipar
A ausência da primeira-dama Jackie Kennedy reforçou a tese de que Marilyn e John eram amantes. Mas é possível que Jackie não tenha faltado por outra razão:  a cerimônia tinha um objetivo de arrecadação de campanha - tipo de evento ao qual ela nunca comparecia.   Reprodução: Flipar
Até hoje, a figura de Marilyn Monroe atrai pela complexidade do seu perfil: bela, talentosa, insegura, triste, sedutora, rica, discriminada.... uma lista que não acaba de contradições.  Reprodução: Flipar
A obra tornou-se a mais cara do século 20. Andy Warhol (foto) fez outros 4 quadros de Marilyn, todos com serigrafia, técnica que, segundo a casa de leilão, ele não voltou a usar por achar complicada.  Reprodução: Flipar

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