O Censo de 2022 do IBGE apontou que 40,1 milhões de crianças e adolescentes até 14 anos de idade vivem no Brasil.  Reprodução: Flipar
Já o censo do Instituto Pet Brasil somou 58,1 milhões de cachorros nos lares brasileiros.  Reprodução: Flipar
Os números mostram que os cães têm sido cada vez mais relevantes no ambiente familiar, muitas vezes suprindo uma ausência no caso de pessoas que vivem sozinhas ou tornando-se um membro da família até mesmo em casas com bastante gente.  Reprodução: Flipar
A presença de pets em casas brasileiras é tão marcante que, de acordo com.o Censo dos Pets, o Brasil só perde para Argentina e México no ranking mundial. Reprodução: Flipar
São 149,6 milhões de animais de estimação no Brasil. Os cães lideram a preferência, mas as aves canoras vêm atrás, com 41 milhões de indivíduos nas residências do país.  Reprodução: Flipar
As aves canoras são as que têm cantos agradáveis e harmoniosos. Entre elas, o Curió ou Avinhado, o Bicudo, o Trinca-Ferro, o Coleira ou Papa- Capim e o Canário-da-terra (foto). Reprodução: Flipar
Em seguida aparecem os gatos com um total de 27,1 milhões de felinos que já viraram parte de famílias brasileiras.  Reprodução: Flipar
Depois é a vez dos répteis e de pequenos mamíferos surgirem no ranking com 2.5 milhões de animais.  Reprodução: Flipar
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba, no nordeste do Brasil, publicou explicações sobre a classificação dos animais. Reprodução: Flipar
Eles podem ser silvestres, exóticos ou domésticos. Reprodução: Flipar
Os silvestres são espécies nativas ou migratórias, aquáticas ou terrestres, que vivam no Brasil de forma natural, perfeitamente adaptadas ao habitat regional. Reprodução: Flipar
Exemplos de animais silvestres: tamanduá-bandeira, arara-canindé (foto) e papagaio-verdadeiro. Reprodução: Flipar
Os exóticos são espécies não originárias do Brasil, que não têm, portanto, seu ciclo de vida nas regiões do país e chegam ao território brasileiro trazidas por pessoas que, muitas vezes, acabam causando o risco de desequilibrar um ambiente natural. Reprodução: Flipar
Exemplos de exóticos: píton (serpente), tartaruga-mordedora (foto) e cacatua. Reprodução: Flipar
A píton, inclusive, tornou-se uma ameaça quando agentes ambientais confundiram uma serpente dessa espécie com uma jiboia e fizeram a soltura no Parque Nacional da Tijuca. A píton é capaz de se reproduzir sozinha e representa um risco para outras espécies porque não tem predador natural no Brasil. Reprodução: Flipar
E os domésticos são aqueles que já não vivem de forma solitária na natureza, pois tiveram seu comportamento alterado ao longo dos séculos para a criação em residências. E vivem sempre com os seres humanos. Reprodução: Flipar
Exemplos de animais domésticos: cães, gatos, cavalos e vacas. Reprodução: Flipar
O Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente - também aponta animais exóticos sem exigência de autorização para criação doméstica, ou seja, que atualmente podem ser domesticados sem restrição. Reprodução: Flipar
São os casos das calopsitas, coelhos, chinchilas e canários-belgas. Reprodução: Flipar
Para criar outros animais, porém, as pessoas podem precisar de autorizações especiais dos órgãos de controle ambiental. Reprodução: Flipar
Exemplos de animais que só podem ficar em residências com licença ambiental: micos, araras, tucanos, tartarugas e micos. Reprodução: Flipar

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