O eclipse solar total, que ocorreu neste dia 8 de abril de 2024, só pôde ser visto nos Estados Unidos, Canadá e México. Mas a Nasa transmitiu as imagens ao vivo para o mundo pelo seu canal no YouTube. Reprodução: Flipar
No fenômeno, a Lua encobre o Sol. Aqui o satélite terrestre começa a esconder uma parte do Sol . O evento começou na costa do Pacífico do México por volta das 15h07 — horário de Brasília. Reprodução: Flipar
Aos poucos, a Lua vai deixando o Sol mais encoberto. O fenômeno vai sendo observado, então, também nos Estados Unidos. O eclipse total tem sua duração máxima de 4 minutos e 28 segundos em uma área do território mexicano. Reprodução: Flipar
Aqui, o eclipse solar é total. Ou seja, a Lua está entre o Sol e a Terra bloqueando completamente a face visível do Sol. Reprodução: Flipar
Em seguida, o Sol começa a aparecer novamente. O Sol é cerca de 400 vezes maior do que a Lua, mas está 400 vezes mais distante da Terra do que o satélite natural. Por isso, é possível encobri-lo de forma visual para quem está na Terra. Reprodução: Flipar
O fenômeno deste ano se assemelha ao que foi registrado em 2017. Mas, no evento anterior, a Lua estava um pouco mais distante da Terra, assim a faixa de observação do fenômeno em sua totalidade variava de 100 a 115 quilômetros de largura. Desta vez, a faixa variou de 170 a 200 km. Reprodução: Flipar
O Eclipse Solar Total deste ano pôde ser visto em cidades e áreas mais densamente povoadas, permitindo que 31,6 milhões de pessoas assistissem ao fenômeno, em comparação com 12 milhões de pessoas em 2017. Reprodução: Flipar
Desta vez, o eclipse durou 4 minutos e 26 segundos na área de visibilidade mais duradoura, a cidade deTorreón, no México,. No eclipse de 2017, o período mais longo de sua totalidade aconteceu próximo a Carbondale, Illinois, e durou 2 minutos e 42 segundos. Reprodução: Flipar
As autoridades do Texas, nos Estados Unidos, recomendaram o fechamento de todas as escolas durante o Eclipse Solar Total neste 8 de abril. A medida foi adotada em função por segurança. Reprodução: Flipar
No Brasil, está previsto um eclipse solar total para 12 de agosto de 2045. Às 15h58, o fenômeno poderá começar a ser visto no estado do Amapá. A faixa do eclipse vai percorrer os estados do Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e terminar na costa do Pernambuco por volta das 16h20. Reprodução: Flipar
A NASA está financiando pesquisas científicas sobre o eclipse solar lideradas por cientistas de diferentes instituições acadêmicas. Usando câmaras a bordo de aviões de investigação de alta altitude, rádios amadores e outros instrumentos, os cientistas estudam o Sol e sua influência na Terra. Reprodução: Flipar
Além disso, instrumentos lançados em 2023 a bordo de 3 foguetes de sondagem, para a observação do Eclipse Solar Anular, foram novamente lançados em abril de 2024. Reprodução: Flipar
A visualização do fenômeno varia conforme a região porque a sombra umbral interna da Lua se move pela América do Norte. O trecho tem 185 km de extensão por 13 mil km de comprimento, nascendo e morrendo em áreas oceânicas. Dessa forma, a porcentagem de visualização parcial do eclipse vai reduzindo conforme as faixas se distanciam. Reprodução: Flipar
Em eras passadas, os eclipses poderiam ser consideravelmente mais longos do que os da atualidade e, certamente, mais impressionantes. Isso foi há milhões de anos, quando a Lua estava mais próxima da Terra. Reprodução: Flipar
Naquela época, embora a Lua se movesse mais rapidamente em sua órbita, seu tamanho aparentemente maior permitia que ela bloqueasse o Sol mesmo quando não estava perfeitamente alinhada. Reprodução: Flipar
Assim, nos tempos dos dinossauros, teriam ocorrido eclipses épicos, com duração muito superior à que observamos hoje. Reprodução: Flipar
Infelizmente, não dispomos de registros precisos desses eventos antigos. Qualquer tentativa de identificar recordes, portanto, deve se restringir aos eventos documentados ou registrados de alguma forma. Reprodução: Flipar
A medição mais precisa de um eclipse total ocorreu em 20 de junho de 1955, quando o Sol foi completamente obstruído por 7 minutos e 8 segundos. Esse eclipse foi visível do Sri Lanka e partes do Sudeste Asiático. Reprodução: Flipar
Esse recorde deve ser quebrado dentro de 126 anos. Em 2150, está previsto um eclipse com duração de 7 minutos e 14 segundos, superando o registro anterior por seis segundos. Reprodução: Flipar
Para dezesseis anos depois em 2166, está previsto um com duração de 7 minutos e 26 segundos, e em 2186, deverá ocorrer um evento de 7 minutos e 29 segundos. Reprodução: Flipar
Apesar da falta de registros precisos, é provável que a humanidade já tenha testemunhado eclipses mais longos do que o documentado em 1955. O registro mais antigo de um eclipse vem do texto chinês Shujing, que menciona um evento em 22 de outubro de 2137 a.C. Reprodução: Flipar
Além disso, há indícios de petroglifos irlandeses que podem fazer referência a um eclipse ocorrido em 30 de novembro de 3340 a.C. Reprodução: Flipar

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