Com a ajuda da Inteligência Artificial, um grupo de três estudantes universitários conseguiu transcrever um antigo pergaminho datado de 79 d.C. Reprodução: Flipar
Graças ao feito, eles faturaram um prêmio de US$ 700 mil. Reprodução: Flipar
Os textos foram descobertos no século 18, mas era difícil lê-los porque mexer neles com as mãos os despedaçava. Reprodução: Flipar
Desde o século 19, ninguém mais tentou desenrolar o pergaminho fisicamente. Os textos são considerados únicos no mundo e têm um conhecimento antigo sem igual. Reprodução: Flipar
A equipe vencedora identificou mais de 2 mil letras gregas utilizando uma técnica inovadora. Reprodução: Flipar
A disputa reuniu pesquisadores de todo o mundo, que tinham que decifrar digitalizações de um dos pergaminhos encontrados na região sem tocá-lo.  Reprodução: Flipar
Em uma entrevista ao The Guardian, um dos vencedores, Youssef Nader, descreveu a experiência como “uma jornada incrivelmente gratificante”. Reprodução: Flipar
Os pergaminhos foram encontrados na antiga cidade romana de Herculano, que foi destruída pela erupção do Vesúvio.  Reprodução: Flipar
Os prêmios podem chegar a US$ 1 milhão (cerca de R$ 4.970.000,00) para quem conseguir atingir vários objetivos usando visão computacional, “machine learning” (“máquinas de aprendizado”) e, é claro, muita dedicação. Reprodução: Flipar
As regras funcionavam assim: para ganhar o prêmio principal de US$ 700 mil, os participantes teriam que decifrar pelo menos 85% de quatro trechos, cada um com pelo menos 140 caracteres. Também foram concedidos vários prêmios menores ao longo do ano.  Reprodução: Flipar
Os estudantes ensinaram computadores a decifrar mais de 2 mil caracteres nos textos, ultrapassando o necessário para ganhar o prêmio. Reprodução: Flipar
Os pesquisadores dizem que os textos parecem ser sobre alguns costumes e prazeres da época, incluindo música e comida. Reprodução: Flipar
Ainda no embalo de descobertas históricas, pesquisadores da Universidade de Tsinghua, na China, traduziram cinco documentos em folhas de bambu que datam do período dos “Reinos de Batalha”, há mais de dois mil anos.  Reprodução: Flipar
A universidade possui cerca de 2.500 folhas de bambu desse período e vem estudando esses documentos desde 2008, publicando resultados anuais desde 2011.  Reprodução: Flipar
Segundo informações da Xinhua News Agency, a coleção deste ano inclui documentos sobre jantares cerimoniais da nobreza da época. Reprodução: Flipar

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