Incentivada pela popularidade da árvore na televisão, a direção do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, na zona sul carioca, criou um tour pela trilha dos jequitibás que existem dentro da área verde. Reprodução: Flipar
Os visitantes podem percorrer a trilha que passa por 20 exemplares , o mais alto deles com 31 metros de altura. Reprodução: Flipar
Na visita, as pessoas também observam espécimes que foram plantados por personalidades mundialmente famosas, durante visitas do Jardim Botânico. Entre elas, a Rainha Elisabeth da Bélgica, em 1920. Reprodução: Flipar
Outros que plantaram jequitibás no Jardim são o cantor americano Jack Johnson, em 2011 Reprodução: Flipar
A visita especial pela trilha vai até 29 de fevereiro.  Mas, depois, a qualquer momento, os visitantes do Jardim Botânico podem apreciar as árvores dessa espécie - e todas as  outras - já que o parque é aberto ao público.  Reprodução: Flipar
Durante o passeio, as pessoas ficam sabendo não apenas da importância do jequitibá, mas do risco que a espécie corre por causa da exploração ilegal em florestas. O jequitibá-rosa e o jequitibá-cravino, cobiçados para a fabricação de móveis, estão sob risco de extinção. (Na foto, um jequitibá no Caminho do Ouro, no RJ) Reprodução: Flipar
Uma das memórias mais importantes no Jardim Botânico é a visita de Albert Einstein, em 1925. O cientista,um dos gênios da humanidade, se encantou por um jequitibá  dizendo-se impressionado com o gigantismo da árvore.  . Mas a árvore morreu anos depois. Atualmente, um outro jequitibá está no lugar, ainda em crescimento. Reprodução: Flipar
Uma curiosidade é que um jequitibá-rosa no Parque Estadual do Vassununga, em Santa Rita do Passa Quatro, em São Paulo, é considerada uma das árvores mais antigas do mundo, com idade estimada em 3 mil anos. Reprodução: Flipar
Na novela, um facão enterrado em frente a um jequitibá simbolizou a força do fazendeiro José Inocêncio. Na primeira versão da novela, em 1993, o personagem foi vivido em 2 épocas distintas por Leonardo Vieira e Antônio Fagundes. Em 2024, por Humberto Carrão e Marcos Palmeira. Reprodução: Flipar
Por seu simbolismo como árvore nativa da Mata Atlântica e seu gigantismo, o jequitibá também inspirou compositores em músicas populares no país. Reprodução: Flipar
Os jardins botânicos são espaços onde árvores de diversas espécies são preservadas e estudadas. Os JBs , além de manterem parques abertos à visitação, também são instituições de pesquisa. Reprodução: Flipar
O Jardim Botânico do Rio de Janeiro, que está promovendo a trilha dos Jequitibás, foi inaugurado em 1808 e é um dos espaços verdes mais bem preservados da cidade. Ocupa uma área de 54 hectares no bairro de mesmo nome, na zona sul do Rio. Reprodução: Flipar
Além de abrigar 6.500 espécies de flora, algumas ameaçadas de extinção, tem a mais completa biblioteca especializada em botânica do Brasil. E mantém um acervo de 600 mil amostras de plantas desidratadas. Reprodução: Flipar
O Jardim Botânico de São Paulo também tem jequitibás (foto) . Fundado em 1928, fica em Água Funda, e teve um orquidário como marco inicial. Porém, foi oficializado como entidade de pesquisa botânica em 1938 e abriga, inclusive, árvores com risco de extinção. Reprodução: Flipar
Incentivada pela popularidade da árvore na televisão, a direção do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, na zona sul carioca, criou um tour pela trilha dos jequitibás que existem dentro da área verde. Reprodução: Flipar

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