A maior cachoeira do mundo não está sobre a terra, como se imagina, mas dentro do oceano. Uma imensa queda d’água submersa.  Reprodução: Flipar
O fenômeno intrigante se desenvolve no Estreito da Dinamarca, entre a Islândia e a Groenlândia, no Atlântico Norte.  Reprodução: Flipar
Um grupo de cientistas liderados pela Universidade de Barcelona partiu em uma expedição em 2023 para estudar essa enorme cachoeira submersa.  Reprodução: Flipar
O projeto, denominado FAR-DWO, reuniu cientistas da Universidade de Barcelona, do Instituto de Oceanografia e Mudanças Globais da Universidade de Las Palmas, do Instituto Francês de Pesquisa e Exploração do Mar e de outras instituições de estudo da Europa. Reprodução: Flipar
De acordo com o comunicado dos cientistas, a cachoeira submarina tem mais de três quilômetros de altura. Reprodução: Flipar
Ela transporta enorme volume de água, superando os três milhões de metros cúbicos por segundo.  Reprodução: Flipar
A cachoeira do Estreito da Dinamarca é quase três vezes mais alta que a de Salto Ángel, na Venezuela, que, com 979 metros de altura, é a mais elevada queda d’água ininterrupta sobre a terra (foto).  Reprodução: Flipar
A corrente do Estreito da Dinamarca forma-se no Ártico com o esfriamento das águas superficiais que, ao adquirirem densidade, percorrem a topografia do fundo do mar.  Reprodução: Flipar
A formação dessa impressionante queda d’água dentro do próprio oceano deve-se ao relevo do Estreito da Dinamarca.  Reprodução: Flipar
Em poucos quilômetros, a profundidade passa de 500 metros para mais de três mil metros, acelerando a corrente e a transformando em uma cascata monumental.  Reprodução: Flipar
A monumental cachoeira submarina no Atlântico Norte chega a 160 km de largura.  Reprodução: Flipar
Segundo a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA), o fenômeno da cachoeira submersa ocorre pelo encontro de águas frias e quentes no mar de Irminger.  Reprodução: Flipar
Por ter maior densidade, a água fria é forçada para baixo da água quente e flui por um grande elevação formando essa queda d’água enorme (na imagem, um gráfico com a explicação em inglês). Reprodução: Flipar
Membros da equipe de estudos da Universidade de Barcelona, David Amblàs e Anna Sanchez-Vidal afirmaram que um dos focos da expedição foi avaliar como esse fluxo acelerado de água pode modificar o relevo da região a partir do transporte de sedimentos.  Reprodução: Flipar
A bordo do navio oceanográfico Sarmiento de Gamboa, os cientistas navegaram entre julho e agosto de 2023 para estudar também outros aspectos da catarata do Estreito da Dinamarca. Reprodução: Flipar
“Nosso objetivo foi estudar os impactos de longo alcance dos densos transbordamentos de água no Atlântico Norte”, afirma o documento com relatos da expedição. Reprodução: Flipar
Os cientistas destacaram que o aquecimento global desfavorece o fenômeno das cachoeiras submarinas.  Reprodução: Flipar
O aumento da temperatura do oceano reduz a formação de gelo marinho e a quantidade de água gelada que, por sua densidade, flui pelas profundezas marinhas.  Reprodução: Flipar

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