1º de janeiro: O primeiro dia do ano de 2023 marcou o início do terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva e consequentemente o fim do mandato de Jair Bolsonaro, que havia sido eleito presidente em 2018.
O FLIPAR preparou um material especial relembrando os principais fatos de 2023 mês a mês. Confira agora os destaques de janeiro! OBS: a lista das personalidades que morreram será publicada, também mês a mês, em galerias à parte.
1º de janeiro: O primeiro dia do ano de 2023 marcou o início do terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva e consequentemente o fim do mandato de Jair Bolsonaro, que havia sido eleito presidente em 2018.
1º de janeiro: A Croácia passa a ter o Euro como moeda oficial do país. Com isso, torna-se o 20º estado-membro a participar da Zona Euro, que foi criada em 1º de janeiro de 1999.
8 de janeiro: A sede dos Três Poderes, em Brasília, sofre ataques violentos de eleitores do Bolsonaro que não aceitaram o resultado das eleições. Cerca de 1400 pessoas chegaram a ser presas.
8 de janeiro: No mesmo dia, a China deu fim às restrições iniciadas em março de 2020 por conta da pandemia de Covid-19 e reabriu suas fronteiras para os turistas.
10 de janeiro: O sistema operacional Windows 8.1 parou de receber suporte da Microsoft.
15 de janeiro: Um avião da Yeti Airlines caiu no Nepal, causando a morte das 72 pessoas que estavam a bordo.
16 de janeiro: A polícia de Palermo conseguiu capturar um dos mafiosos italianos mais procurados até então, o capo Matteo Messina, líder da organização criminosa Cosa Nostra.
18 de janeiro: Um acidente de helicóptero em Kiev, na Ucrânia, resultou na morte de 14 pessoas e deixou outras 25 feridas. O Ministro do Interior Dennis Monastyrsky estava entre as vítimas.
18 de janeiro: No mesmo dia, o Google descontinuou o Google Stadia, um serviço de streaming de jogos eletrônicos que a empresa havia lançado em novembro de 2019.
21 de janeiro: 11 pessoas morreram e nove ficaram feridas em decorrência de um tiroteio em massa na Califórnia, EUA, durante comemorações do Ano-novo Chinês.
21 de janeiro: Devido a uma série de protestos violentos que deixaram 46 mortos, o governo peruano fechou a entrada a Machu Picchu, uma das atrações turísticas mais populares do mundo. Os manifestantes pediam a renúncia da presidente Dina Boluarte, que assumiu o cargo após a deposição de Pedro Castillo.
22 de janeiro: Jacinda Ardern, primeira-ministra da Nova Zelândia que se destacou no período de pandemia, foi sucedida no cargo por Chris Hipkins.
24 de janeiro: O Relógio do Juízo Final, que marca a proximidade com o ‘fim do mundo’, foi atualizado de 100 segundos para 90 segundos pelos cientistas.
25 de janeiro: Depois de uma ordem judicial, o Grupo Helsinque de Moscou foi dissolvido. Era considerado o mais antigo grupo de direitos humanos da Rússia.
27 de janeiro: Um palestino de 29 anos abriu fogo contra fiéis que saíam de uma cerimônia religiosa em uma sinagoga da Jerusalém Oriental. O ataque, que foi uma resposta a uma ação israelense que matou nove refugiados palestinos, deixou sete pessoas mortas e outras 10 feridas.
28 de janeiro: Com 58% dos votos, o general aposentado Petr Pavel derrotou o empresário bilionário e ex-premiê Andrej Babiš no segundo turno das eleições presidenciais da República Tcheca.
29 de janeiro: O sérvio Novak Djokovic conquistou o Aberto da Austrália de 2023, derrotando o grego Stefanos Tsitsipas na final. Com a vitória, ele igualou o número de títulos de Grand Slam do espanhol Rafael Nadal.
30 de janeiro: Incêndios florestais de grande proporção que atingiram o sul do Chile deixaram um rastro de destruição, causando a morte de 24 pessoas e deixando quase mil feridos.